sexta-feira, novembro 24, 2017

Na dúvida, o esporte manda


O novo capítulo da disputa entre os gigantes do universo streaming no esporte é a procura por contratos com clubes para mostrar os bastidores de uma temporada. Se o Netflix havia atacado com a Juventus, a Amazon contratacou com o Manchester City.
Só que os 8,5 milhões que a Amazon investiu para contar com o time de Pepe Guardiola em seu catálogo sofrerão um certo abalo. O treinador vetou a presença da equipe de filmagem no vestiário do time inglês durante os jogos.
Guardiola não quis abrir o vestiário para o público. O motivo? Muito provavelmente o mesmo que faz as empresas não abrirem suas estratégias comerciais para a concorrência. Imagine se uma marca abriria o desenvolvimento de novos produtos para pessoas estranhas ao ambiente de trabalho? É mais ou menos a mesma coisa que Guardiola impediu. No vestiário do time, nada de mostrar a estratégia...
O veto é o típico exemplo do que acontece no marketing esportivo. A estratégia de marketing perfeita nunca poderá ser maior do que a estratégia do esporte.
Isso é um ensinamento para marcas e até mesmo torcedores.
Muitas vezes, confunde-se o patrocínio esportivo a um ato de "compra" do patrocinado. O patrocinador acha que tem o direito de interferir em tudo, até no vestiário, que é a essência do esporte. Isso é o início da derrocada de um projeto de patrocínio.
O patrocinador precisa entender que sua ingerência no patrocínio limita-se a ter a propriedade e explorá-la ao máximo, respeitando todos os limites do esporte. Até mesmo um naming right não dá à marca o direito de interferir na estratégia do esporte.
E foi isso o que Guardiola fez. Não se pode, no marketing esportivo, o marketing ser maior do que o esporte. Por mais vital que seja para a estratégia da marca uma ação, ela não pode ser feita se for prejudicial ao clube.
Esse é um dos maiores desafios do esporte no mundo atual. A partir do momento em que o esporte abre o espaço para ser produtor de conteúdo, ele precisa entender os limites que precisam ser impostos nessa transformação em produto.
O maior desafio das marcas é saber se conectar com a paixão do torcedor para fazer valer o patrocínio esportivo. A grande dificuldade é entender o limite dessa apropriação do que o esporte pode oferecer como estratégia de comunicação.
O esporte sempre será maior do que o marketing.
Autor artigo: Erich Beting - CEO Máquina do Esporte
Publicado em14 de novembro de 2017
FONTE:https://www.linkedin.com/pulse/na-d%C3%BAvida-o-esporte-manda-erich-beting/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-7-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=3TAdjmLnVIq801

Você conhece a parábola da demissão da formiga desmotivada?



“Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial…

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.”

Autor desconhecido

       Publicado em Publicado em18 de novembro de 2017
 
Leonardo Soares – Gestor de hotelaria & hospitalidade - leonardo.soares@lshotelaria.com.br
 
 

terça-feira, novembro 21, 2017

COMEMORAÇÃO 40 ANOS TG 065 - 2ª TURMA 1.977

EVENTO DE ENCERRAMENTO DA 2ª TURMA DO TG 065 - 1977

Que lembrança especial! O encerramento da segunda turma, realizado no auditório da Rádio Imbiara em 25 de novembro de 1977, representa um marco na história da cidade. Eventos como esse não apenas celebram a conclusão de um ciclo, mas também reforçam o valor do aprendizado e da dedicação dos participantes.

A Rádio Imbiara, fundada em 1946, é uma das emissoras mais tradicionais de Araxá, sendo um importante veículo de comunicação para a região. Ao longo dos anos, ela tem sido palco de momentos históricos, incluindo eventos culturais, esportivos e educacionais.

                EVENTO DE COMEMORAÇÃO QUARENTA ANOS DEPOIS.......

Esse primeiro encontro da Turma de Atiradores TG 065, referente à segunda turma de 1977, representa um momento de celebração e reencontro, ocorrido quarenta anos depois. Com certeza foi uma ocasião especial, marcada por memórias, histórias compartilhadas e a reafirmação dos laços formados ao longo dos anos.

Se houver mais detalhes sobre esse encontro, como homenagens, discursos ou a presença de membros que marcaram época, posso ajudar a enriquecer ainda mais esse relato!

PORTA BANDEIRA

DESFILE DE 7 DE SETEMBRO

ORDEM UNIDA

DESFILE 7 SETEMBRO

QUARENTA ANOS DEPOIS.........








Aladir, Aurelio e Chadu

Antônio Felizardo (20)














RELAÇÃO DE ATIRADORES



segunda-feira, novembro 20, 2017

4 conversas que você nunca deve ter por e-mail



Mulher preocupada diante de laptop (AntonioGuillem/Thinkstock)
E-mails são rápidos e discretos. Mas usar essa ferramenta no trabalho pode ser mais perigoso do que você imagina
 
São Paulo — Quando você tem algo delicado a dizer a um chefe, subordinado ou colega de trabalho, prefere falar pessoalmente ou mandar o recado por e-mail?
Especialmente quando você não quer que ninguém mais ouça o diálogo,  a segunda alternativa parece muito mais discreta e segura. Mas não é.
Além de serem facilmente mal interpretadas, porque são desprovidas de expressões faciais e tom de voz, as mensagens que você manda por correio eletrônico ficam registradas para sempre.
“O seu e-mail profissional pertence à empresa para a qual você trabalha, tanto quanto a sua mesa ou a sua cadeira de trabalho”, diz a coach Denise Dudley ao site da revista Money. “As mensagens existirão para sempre, por isso é bom evitar dizer algo que pode ‘assombrar’ sua vida no futuro”.
Veja a seguir 4 tipos de conversas que é melhor ter face a face, e não por meio da tecnologia:
 
1. Fofoca

Espalhar boatos ou falar sobre a vida pessoal das pessoas do escritório é um comportamento com péssimas consequências para a sua carreira, mas é especialmente perigoso se for registrado por escrito.
Caso você não saiba, as empresas podem monitorar as mensagens trocadas por seus funcionários, desde que se trate do e-mail corporativo, e não do particular.
O risco é maior ainda se você acidentalmente incluir múltiplos destinatáriosquando a conversa é particular, ou apertar o botão “Responder para todos” sem querer.
Dudley conheceu uma pessoa que mandou a frase “Adivinha quem está grávida?” para um grupo de colegas. “A ‘grávida’ não estava grávida, só tinha ganhado um pouco de peso, e acabou interceptando o e-mail”, diz a coach à Money. “A relação dela com o autor da mensagem nunca mais se recuperou”.

2. Críticas — ou elogios

Aqui, o maior problema está na facilidade com que a comunicação escrita é distorcida, pela falta de outros elementos de comunicação como tom de voz e expressão facial.
Na opinião de Kathleen Murphy, fundadora da consultoria Market Me Too, o e-mail é um recurso muito pobre para criticar ou até elogiar o trabalho de um colega.
Por escrito, uma frase como “o novo estagiário é bastante pontual, hein?”, pode parecer sincera ou irônica, a depender do leitor. Mesmo palavras elogiosas como “parabéns” correm o risco de soar pouco verdadeiras ou não suficientemente enfáticas por e-mail.
“Se até comentários positivos podem ser mal-interpretados, que dirá os negativos”, diz Murphy. Como o desempenho alheio é um assunto sensível, para o bem ou para o mal, é sempre melhor comunicar as suas impressões face a face.

3. Brigas

O e-mail também é uma péssima ferramenta para chamar a atenção de um subordinado. “Muita gente acha que o feedback ficará ‘suavizado’ por escrito, mas o resultado pode ser muito pior do que você imagina”, alerta o consultor Chris Hallberg em entrevista à Money.
Segundo ele, é melhor convidar o funcionário para uma conversa — privada, de preferência — para tratar do assunto.
O mesmo vale para qualquer outro tipo de desentendimento ou briga no trabalho, por dois motivos. O primeiro é a possibilidade de a mensagem ser encaminhada fora de contexto para pessoas alheias ao assunto, o que pode agravar o conflito.
A segunda razão é, novamente, a pobreza expressiva do e-mail. Por escrito, as suas frases podem soar mais agressivas do que você pretendia, e aumentar o mal-estar entre as partes. Diálogos presenciais são sempre a alternativa mais sábia, em qualquer caso.

4. Negociações

Precisa falar com alguém sobre salário, mudança de horário ou promoção de cargo? Esqueça o computador e o celular: conversas que envolvam o RH da empresa devem ser feitas pessoalmente, ou no máximo em uma chamada por vídeo.
Isso porque, no diálogo por escrito, perde-se um dos recursos mais poderosos da negociação: a criação do vínculo. Só pessoalmente é possível escutar profundamente o outro, ao ponto de entender seus valores, motivações e necessidades, e adaptar os seus argumentos a eles. Essa leitura, tão fina e complexa, não pode ser feita nos limites de uma mensagem eletrônica.  
Em entrevista à Money, Dennis Collins, diretor da West Corporation, diz que o e-mail pode ser usado, no máximo, para agendar as reuniões necessárias para falar sobre o assunto. “Aplicativos, chat e e-mails podem ser ótimos para avisar a pessoa que você quer conversar, mas não para conduzir a conversa em si”, explica ele.
 
Escrito por Claudia Gasparini – em 19 nov 2017, 06h00

quarta-feira, novembro 15, 2017

A reforma trabalhista muda isto para quem ganha mais de R$ 11 mil

                                                         (Foto Thinkstock)
       

Profissionais poderão negociar livremente com empregador mas há uma lista de direitos trabalhistas que não pode ser posta à mesa. Confira

                                  
São Paulo – Para quem ganha acima do dobro do teto da previdência, ou seja, quem tem salário igual ou maior a 11.062,62, a reforma trabalhista deu autonomia de negociação nunca antes vista na relação com o empregador.
 
Chamados de hipersuficientes, esses funcionários não dependerão de sindicatona hora de negociar suas condições de trabalho. O que for decidido no acordo entre ele e a empresa vai ter mais valor do que o acordo coletivo ou a convenção coletiva da categoria.
“Praticamente tudo que é possível de ser negociado pelo sindicato representando os demais empregados, poderá ser negociado por esse empregado, sem a participação do sindicato” explica Gisela Freire, sócia da área trabalhista do escritório Souza Cescon Advogados.
Antes da reforma trabalhista, a validade da negociação com qualquer empregado estava vinculada à participação do sindicato. Mas, desde sábado, 11 – data em que as novas regras passaram a vigorar no Brasil – os empregados com esta faixa salarial e que estejam sob o regime CLT podem negociar, por exemplo, reajustes salariais diferentes daqueles previstos em acordos e convenções coletivas.
O ponto polêmico da nova norma é que esses funcionários poderão até mesmo renunciar a determinados benefícios previstos nos acordos e convenções coletivas. “A tendência é que os acordos com esses profissionais prevejam uma flexibilização maior na forma como o trabalho é realizado”, diz Freire.
Essa flexibilidade não é vista com bons olhos por juízes que afirmam que a Constituição proíbe acordos que retirem direitos e defendem que a vale sempre a norma que traz mais benefício. Em junho, o presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados), Guilherme Feliciano já havia mostrado preocupação com a mudança, durante audiência pública no Senado.
Apesar de considerar positiva a nova regra, a sócia do Souza Cescon admite que as empresas ganharam recurso de pressão na relação com esses empregados. “Essa mudança trouxe um maior equilíbrio entre os sujeitos da relação de emprego, mas sem dúvida, em relação à lei anterior, as empresas terão mais poderes de negociação”, diz Gisela.
Rubens Prata, CEO da STATO, também admite que a regra favorece as empresas ao tirar o poder de negociação dos sindicatos e transferir para o indivíduo. “Enfraquece o lado do profissional e dá mais poder para as organizações”, diz.
Um funcionário, sozinho, é o elo mais fraco da relação de trabalho, ainda que pressuponha que um profissional com nível superior e salário maior que 11 mil reais, tenha mais condições de se defender do que o restante da massa trabalhadora, lembra Prata.

Empresa quer fazer acordo? Saiba que estes 29 direitos NÃO são negociáveis

Um dos primeiros passos para esses e todos os demais profissionais se protegerem é saber quais são os direitos que não podem ser negociados. “As garantias previstas na Constituição Federal e nos Convênios Internacionais ratificados pelo Brasil não poderão ser suprimidas”, diz Gisela, do Souza Cescon.
A seguir confira a lista de 29 direitos trabalhistas que NÃO podem ser fruto de acordo entre funcionário e empresa. Qualquer tentativa de negociar estes direitos é contra a lei. “O que não está compreendido nessa lista pode ser negociado”, diz a especialista em Direito do Trabalho.
1- Normas de identificação profissional, inclusive as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 13.7.2017);
2 – Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
3- Valor dos depósitos mensais e da indenização rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
4 – Salário mínimo;
5 – Valor nominal do décimo terceiro salário;
6- Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
7 – Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;
8 – Salário-família;
9 – Repouso semanal remunerado;
10 – Remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% (cinquenta por cento) à do normal;
11 – Número de dias de férias devidas ao empregado;
12 – Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
13- Licença-maternidade com a duração mínima de cento e vinte dias;
14 – Licença-paternidade nos termos fixados em lei;
15 – Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;
16 – Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
17 – Normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
18 – Adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas;
19 – Aposentadoria;
20- Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador;
21- Ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;
22- Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência;
23 – Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos;
24 – Medidas de proteção legal de crianças e adolescentes;
25- Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso;
26 – Liberdade de associação profissional ou sindical do trabalhador, inclusive o direito de não sofrer, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer cobrança ou desconto salarial estabelecidos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho;
27- Direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender;
28 – Tributos e outros créditos de terceiros;
29- As disposições relativas à proteção do trabalho da mulher.
Por: Camila Pati - Publicado em 13 nov 2017, 15h00

quinta-feira, novembro 09, 2017

Um pouco da rica história do futebol amador de Araxá

FUTEBOL AMADOR DA CIDADE DE ARAXÁ

O futebol amador de Araxá tem uma história rica e profundamente conectada à identidade da cidade. Desde a criação da Liga Araxaense de Desportos em 26 de maio de 1954, o campeonato amador se tornou um dos pilares do esporte local, proporcionando oportunidades para atletas e fortalecendo a cultura esportiva.

O primeiro campeão da competição foi o Najá, que dominou os primeiros anos do torneio, conquistando títulos consecutivos em 1954 e 1955. Em 1956, o Ferrocarril surgiu como uma nova força no futebol araxaense, quebrando a hegemonia dos primeiros campeões. Nos anos seguintes, o Ipiranga também deixou sua marca, vencendo em 1957 e 1958.

Apesar dos desafios financeiros e estruturais enfrentados pelos clubes, a Liga Araxaense sempre buscou manter a tradição do campeonato, organizando edições anuais e superando obstáculos extra campo. Alguns times conseguiram investimentos e contratações importantes, mas a realidade da maioria das equipes é de luta constante para manter suas atividades.

O Caiçaras, do bairro São Geraldo, é um dos grandes campeões da cidade, acumulando sete títulos ao longo dos anos. Já o Vila Nova, do bairro Santo Antônio, também se consolidou como uma potência do futebol amador, conquistando dez títulos, sendo o mais recente em 2024, após uma emocionante final contra o Santa Terezinha.

O futebol amador continua sendo um dos esportes mais acessíveis à população, promovendo inclusão e socialização, especialmente nas periferias.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

CAIÇARA FUTEBOL CLUBE


FERROCARRIL ESPORTE CLUBE
 
VILA NOVA FUTEBOL CLUBE

OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE
 
GEF FUTEBOL CLUBE
 
  CIT FUTEBOL CLUBE

GREI FUTEBOL CLUBE 
  TIGRÃO FUTEBOL CLUBE
OLIMPIQUE FUTEBOL TAPIRA
 

ARAXÁ ESPORTE CLUBE "BALANÇA CORAÇÕES"

ARAXÁ ESPORTE CLUBE

O Araxá Esporte Clube, carinhosamente chamado de Ganso, é um dos clubes mais tradicionais do futebol mineiro. Fundado em 16 de novembro de 1958, o time nasceu com a missão de representar a cidade de Araxá no cenário profissional do futebol estadual. Suas cores, preto e branco, e seu mascote, o ganso, são símbolos marcantes da equipe.

A trajetória do clube começou a ganhar destaque em 1965, quando disputou pela primeira vez o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. Apenas dois anos depois, em 1967, o Araxá conquistou seu primeiro título estadual, vencendo a Usipa de Ipatinga na grande final com um gol de pênalti do zagueiro Ganso.

Entre suas principais conquistas estão:

  • Tetracampeonato Mineiro Profissional Módulo II (1966, 1978, 1990 e 2012).
  • Bicampeonato Mineiro Profissional da Segunda Divisão (2007 e 2011).
  • Vice-Campeonato da Taça Minas Gerais em 2003.

O Araxá Esporte Clube também teve momentos memoráveis, como:

  • 1977: Vitória sobre o Fluminense de Araguari, com um gol decisivo de Felpa no Uberabão.
  • 1990: Triunfo contra o Clube Atlético Patrocinense, com gol de Ricardo Coração de Leão no Fausto Alvim.
  • 2007: Conquista sobre o Esporte Clube Itaúna, com gol do atacante Yan.
  • 2011: Virada emocionante contra o Social, com gols de Roni, Michel Cury e Thiago Pereira.
  • 2012: Empate épico contra o Ipatinga FC, com gol decisivo de Tiago Marin aos 44 minutos do segundo tempo.

O clube também teve uma geração de jogadores que marcaram época, incluindo Túlio Maravilha, que alcançou seu milésimo gol vestindo a camisa do Ganso. Outros atletas como Marcelo Araxá, Tiago Pereira e Franklin também contribuíram para a história do time.

Se quiser saber mais sobre a trajetória do Araxá Esporte Clube, você pode conferir detalhes aqui 

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro



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Fonte pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arax%C3%A1_Esporte_Clube

Fotos do arquivo particular de Haroldo (popular Goiano)


terça-feira, novembro 07, 2017

Entrevista de Emprego - Por que devemos te contratar?


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É comum, quando participamos de processos seletivos, que não sejamos os únicos candidatos. Isso significa que, ainda que haja apenas uma vaga, várias pessoas serão entrevistadas e o profissional de RH tende a escolher aquele que, na sua análise, possui o perfil desejado para ocupar aquela posição. Uma das perguntas que parece ser a preferida dos entrevistadores é: Por que devemos contratar você?
 
Sempre recebo dúvidas sobre como essa questão deve ser respondida. E sempre que realizo, com meus clientes, uma entrevista simulada eu também costumo fazer essa pergunta. É comum eles ficarem surpresos ou desconcertados, sem saber exatamente o que dizer. Então demoram para elaborar uma resposta.
 
Exatamente por isso trata-se de um momento importantíssimo da entrevista, pois ele pode ser o diferencial de que você precisa para se sobressair aos demais candidatos. Então esteja preparado para não deixar essa oportunidade passar. Aproveite-a para se vender. Não sabe como fazer isso? Eu te ensino agora: você deve mostrar ao headhunter que não apenas percebeu qual é o perfil da vaga, mas também que reúne as qualificações necessárias para ocupá-la.
 
Por exemplo, suponhamos que você esteja concorrendo a uma posição na qual liderança seja uma habilidade essencial. Fale ao entrevistador que você sabe que ele está em busca de alguém com esse perfil. Ressalte as suas competências. Fale a respeito de posições em que atuou nas quais o seu perfil de líder agregou valor para a empresa. Enfim, use um momento de falha dos outros candidatos para ressaltar seus pontos fortes.
 
Sugiro que você destaque qualidades como foco em resultados, facilidade para aprender coisas novas e se adaptar a diversas situações. Fale também sobre comprometimento, honestidade e integridade. Ressalte o seu compromisso com o desenvolvimento da sua carreira, o que impulsionará também o crescimento da empresa. Só faço uma ressalva: tudo tem que ser verdadeiro e íntegro.
 
Além de tudo o que já foi dito, essa temida pergunta ainda te permite um bônus: mostrar ao profissional de RH que conduz o processo que para você aquela não é mais uma entrevista, mas que você se preparou para aquele momento e tem real interesse pela posição. Isso é feito quando, além de destacar as suas potencialidades, você ainda mostra que conhece não apenas o trabalho da empresa para cuja vaga está se candidatando, mas também a sua concorrência.
 
Aproveite para falar sobre o momento em que a empresa vive, ou seja, seus principais desafios e como você pode contribuir para o sucesso da organização. Mostre também conhecimento do segmento de atuação da companhia, bem como da sua concorrência.
 
Para isso, faça uma pesquisa minuciosa antes. Use a internet. Pesquise não apenas o site da empresa, mas procure também encontrar notícias sobre ela. Conheça a área em que ela atua e com que produtos ou serviços lida. Recorra ao seu networking. Tente conseguir informações privilegiadas, às quais a sua concorrência não terá acesso. Enfim, faça o dever de casa. Dessa forma, tudo o que você não demonstrará é surpresa diante de perguntas como essa.

Publicado em 31 de outubro de 2017
Autora: Tais Targa
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/entrevista-de-emprego-por-que-devemos-te-contratar-tais-targa/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-4-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=0hTaBGhPtq2801


 

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