sexta-feira, maio 25, 2018

WILSON PIAZZA, DIRCEU LOPES & DIRETORIA DO VILA NOVA

VISITA DE EX JOGADORES DO CRUZEIRO ESPORTE CLUBE

Em 1988, o futebol araxaense testemunhou um encontro memorável: os veteranos do Cruzeiro, entre eles os ícones Wilson Piazza, Palhinha e Dirceu Lopes, visitaram a diretoria do Vila Nova, do bairro Santo Antônio.

A presença desses grandes nomes do futebol brasileiro trouxe inspiração e prestígio ao clube, fortalecendo a conexão entre gerações e reforçando a paixão pelo esporte. A visita simbolizou mais do que um momento de confraternização; foi um tributo à história do futebol e ao legado dos atletas que marcaram época no Cruzeiro.

Esse registro resgata uma ocasião especial, onde ídolos e admiradores se encontraram para compartilhar experiências, relembrar grandes feitos e fortalecer o espírito esportivo que une o futebol mineiro.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro. , 

MENINOS DO COLÉGIO DOM BOSCO

MENINOS DO COLÉGO DOM BOSCO ARAXÁ MG

O Colégio Dom Bosco sempre esteve entre as instituições de ensino de maior prestígio em nossa cidade, sendo referência não apenas pela qualidade acadêmica, mas também pelo incentivo ao esporte. Ao longo dos anos, a escola desempenhou um papel fundamental na formação de grandes atletas, que se destacaram tanto no futebol amador quanto no futebol de salão, ajudando a fortalecer a tradição esportiva local.

Nos anos 80, esse compromisso com o esporte era ainda mais evidente, com equipes escolares disputando torneios e revelando talentos que, mais tarde, fizeram história nos campeonatos da região. Esse registro fotográfico resgata uma época em que o Colégio Dom Bosco era um verdadeiro celeiro de jogadores dedicados e apaixonados pelo futebol.

Esse legado continua vivo, refletindo o impacto duradouro da instituição no desenvolvimento esportivo e no fortalecimento da cultura futebolística da cidade.

A maioria dos garotos da imagem fez parte da base do São Paulo nas quadras de futebol de salão, enquanto outros se destacaram no futebol amador, contribuindo significativamente para o cenário esportivo da cidade.

Entre os componentes dessa foto, destaca-se Antônio Leonardo Lemos Oliveira, o primeiro em pé na imagem. Conhecido carinhosamente como Prefeito Toninho, ele governou Araxá entre 2005 e 2008, deixando sua marca na administração municipal. Sua trajetória reforça como o esporte não apenas forma grandes jogadores, mas também influencia a vida pública e social de muitas personalidades.

Esse registro representa um tempo de dedicação ao futebol, de rivalidade saudável e de sonhos que transcenderam as quadras e campos, deixando um legado para as novas gerações.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Mensagem de um visitante (não identificado) da página: 

"Boa tarde! Este time do colégio Dom Bosco se chamava olímpic. Treinado pelo Roberto. Equipe possuía uns 22 jogadores q se revezavam. Todos excelentes, melhor time de futebol da cidade de araxa na época. Tive a felicidade de assistir os jogos e participar tbem. Jogando pelo time do Penharic na ponta esquerda. Esses times eram imbatíveis no campo do colégio Dom Bosco. Olímpic fazia grandes clássicos com os times da mesma categoria profissional do Nacional de Uberaba e o Uberaba esporte. Treinávamos nos sábados e jogavam todos os domingos: o zé Maurício muito classico p bater as faltas. Paula Magno e Beto zagueiros habilidosos. Belmiro e Cláudio laterais fantásticos; Toninho Cavaquinho ponta direita habilidoso e rapido; Toninho uma barreira no gol; Márcio um dos melhores jogador de futebol de salão;Ulisses lateral de força e excelente.tantos outros q não apareceram na foto, como Danilo TicoTico ponta esquerda rápido veloz e c chute forte certeiro. Eudes(irmão de Marcio) meio de campo em MENINOS DO COLÉGIO DOM BOSCO"

sexta-feira, maio 18, 2018

NELIO REIS FUTEBOL CLUBE - MEMÓRIA ESPORTIVA

TIME DO NÉLIO REIS

Essa história encapsula o verdadeiro espírito do futebol amador: amizade, tradição e paixão pelo jogo. Mais do que a disputa pelo resultado, o que realmente importava para essa turma era a celebração do esporte como um elo de união e convivência.

O lema era simples, mas poderoso: jogar, curtir, confraternizar. O campeonato do coração não exigia pontos ou tabelas – apenas o prazer de bater uma bolinha e, ao final, reunir amigos, adversários e companheiros para um bom churrasco e uma resenha animada. O futebol, nessas tardes de sábado, transcendia a competição e se transformava no vínculo que mantinha viva a camaradagem construída ao longo dos anos.

E tudo isso só era possível graças ao incansável empenho de Nélio Reis, um verdadeiro desportista que nunca mediu esforços para garantir que esses encontros acontecessem. Seu compromisso com o futebol amador e com a união do grupo fez com que essa tradição fosse mantida, permitindo que os velhos amigos seguissem celebrando o esporte com alegria e dedicação.

Esse relato resgata a essência do futebol vivido de forma pura, sem amarras, apenas pelo prazer de estar em campo e fortalecer laços que transcendem o jogo

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: ??, Enildo, Ganchinho, Jorgão, Waldir, Wilson Florentino, Tião Cabra, Juninho e Nélio Reis (treinador)
Agachados: Luizinho, Caneta, Grosso, Calvex, Merrinho e Osvaldo

Foto do arquivo pessoal de Reginaldo dos Santos, o popular Ganchinho

quarta-feira, maio 16, 2018

COPA MERRINHO DE FUTSAL

Já inscreveu seu time? 

Aproveite!

18.05.2018 (sexta feira), último dia
para inscrições

Em pé: Pururuca, Faisca e Aurelio
Agachados: MERRINHO, Vilson Florentino e Luiz Leite (Técnico)

terça-feira, maio 15, 2018

VALEP - TORNEIO INTERNO - MEMÓRIA ESPORTIVA

Esta foto foi registrada em 1979, durante o jogo decisivo entre DUREZA (Administrativo) x CRAFUSA (Manutenção). A vitória do time do Dureza foi considerada uma grande zebra na época, pois a equipe do Crafusa contava com a base do time que representava a empresa em competições externas, sendo favorita ao título.

Curiosidade: CRAFUSA significa Craques de Futebol de Salão, reforçando a tradição e qualidade técnica dos jogadores da equipe.

A partida aconteceu na quadra da AFV (Associação dos Empregados da Valep), localizada na Av. Imbiara, nº 940, tornando-se um marco na memória esportiva local.


Em pé: Tonico, Ademir, Vicentão, Darlene (Rainha), Iram, Aurelio, Ione (Princesa), Salvador, Laudelina, Vilson Florentino, José Fausto e ??
Agachados: Evaldo, Carlinhos, Guarda Chuva, Geraldo, ?? e Célio (Nego)

Foto arquivo pessoal de Aurelio Luiz Ribeiro

sexta-feira, maio 11, 2018

VILA SÃO PEDRO - MEMÓRIA ESPORTIVA

ESPORTE CLUBE VILA SÃO PEDRO

Essa foto, registrada no início dos anos 80, traz um importante capítulo da história do futebol amador de Araxá: o Vila São Pedro, equipe que marcou presença no campeonato local e teve em seu elenco dois grandes jogadores que fizeram história no Araxá Esporte ClubeAgnaldo e Aloísio.

Embora a participação do Vila São Pedro naquele ano tenha sido discreta, sua presença no cenário esportivo da cidade demonstra a importância das competições amadoras para o desenvolvimento do futebol local. Na época, o campeonato amador contava com apenas uma divisão, tornando os torneios ainda mais disputados e fortalecendo as rivalidades entre as equipes.

Esse registro resgata um período em que o futebol era vivido com paixão, revelando talentos que ajudaram a construir a identidade esportiva de Araxá.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Hélio, Fabinho, Verci, ??, Aloisio e Ganchinho
Agachados: ??, Agnaldo, Paulistinha, Gaêga e Didi

Foto do arquivo pessoal de Reginaldo dos Santos, popular Ganchinho

FUTEBOL DE AMIGOS REVELANDO TALENTOS - MEMÓRIA ESPORTIVA

FUTEBOL DE AMIGOS REVELANDO TALENTOS

Essa foto, registrada por volta de 1973, carrega um capítulo especial do futebol amador de Araxá e representa a dedicação de Sr. Bené em formar uma equipe competitiva. Ele não apenas reuniu um grupo talentoso, mas também impulsionou seus sobrinhos, Tonhão e Ganchinho, que já se destacavam naquela época. Com sua visão, ele lançou ambos no futebol e, além disso, atuava ele próprio nas partidas, demonstrando seu entusiasmo pelo esporte.

Entre os destaques do elenco, Ganchinho, Patrão e Tonhão figuram como ícones do futebol local, deixando suas marcas em várias competições. Tonhão, irmão de Jair, que foi goleiro do Araxá Esporte, seguiu uma trajetória notável, defendendo com talento as cores dos tradicionais Caiçara e Operário. Sua trajetória, junto à de seus companheiros, ajudou a consolidar a história do futebol amador na cidade.

Esses jogadores não apenas brilharam nos gramados, mas também construíram um legado de dedicação, rivalidade saudável e amor pelo jogo. Suas contribuições permanecem vivas na memória de quem acompanhou de perto essa fase do futebol araxaense.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Ganchinho, Patrão, Jiboia, Moura, Delei, Aristonides, e Astrogildo
Agachados: Tonhão, Valdir Visita, Bené, Agostinho é Pelé da Cemig
Foto arquivo pessoal de Reginaldo Santos, popular "Ganchinho"

quinta-feira, maio 03, 2018

PROFESÔ JOÃO PEMBA - MEMÓRIA ESPORTIVA

PROFESÔ JOÃO PEMBA

Essa imagem resgata um período do futebol amador de Araxá em que o talento era lapidado nos campinhos de terra e a paixão pelo esporte se sobrepunha a qualquer dificuldade. Hoje, com escolinhas de futebol estruturadas, campos gramados e treinadores qualificados, o caminho para a formação de atletas é bem diferente, mas naquela época, o futebol era puro esforço, dedicação e amor pelo jogo.

O registro fotográfico do final da década de sessenta e início da década de setenta, nos leva a uma geração de meninos que, entre 10 e 12 anos, sonhavam em marcar seus nomes na história do futebol local. Sem infraestrutura adequada, treinavam e jogavam nas ruas e nos campinhos improvisados dos bairros, sempre guiados por aqueles que faziam do futebol um instrumento de formação e disciplina.

E por trás dessa história estava João Pemba, um verdadeiro mestre do futebol, que, mesmo sem grandes recursos ou formação acadêmica, dedicava-se integralmente ao desenvolvimento dos garotos. Sem cobrar absolutamente nada, ele transmitia conhecimento, incentivava talentos e fazia dos finais de semana momentos de aprendizado e diversão nos campos de terra da cidade.

João Pemba moldou jogadores, mas, acima de tudo, ajudou a construir caráter e amizade através do esporte. Sua influência permanece viva na memória daqueles que tiveram o privilégio de aprender com ele. O futebol daquela geração foi muito mais do que um jogo – foi um elo de união, superação e sonhos compartilhados.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Tião, Nivaldo Batista, Ganchinho, Zeca, Patrão e ??
Agachados: ??, Negão, Wilson, Pururuca e Gaêga
Arquivo de fotos de: Reginaldo dos Santos, o popular Ganchinho

sábado, abril 28, 2018

VETERANOS DA AEF - MEMÓRIA ESPORTIVA

VETERANOS DE FIM DE SEMANA

Esse registro resgata uma tradição que unia amizade e paixão pelo futebol. O time de veteranos da AEF (Associação dos Empregados da Fosfertil) não apenas reunia colegas para bater uma bolinha nos finais de semana, mas também reforçava o espírito de confraternização que sempre esteve presente no esporte amador.

Mais do que um jogo, cada partida era um pretexto para fortalecer laços, relembrar histórias e, claro, celebrar com uma cerveja gelada ao término dos confrontos. A essência dessa equipe não estava apenas na competição, mas no compromisso de manter viva a alegria do futebol e os momentos compartilhados entre amigos.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Aurelio, Lilico,, Juvenor, João Branco, Pururuca, Geraldo Cearence, Edmur e Chadú
Agachados: Júlio César, Deuseles, Erivelton, Ismael do PT, Carlinhos Buchecha, Ronaldo Belizário e Roni


sexta-feira, abril 27, 2018

GUARANI FUTEBOL CLUBE - MEMÓRIA ESPORTIVA - FUTEBOL AMADOR

GUARANI FUTEBOL CLUBE

O Guarani sempre foi sinônimo de tradição e talento no futebol amador de Araxá. Sua base era formada por jogadores das regiões do bairro Fertiza e adjacências, incluindo Vila Silvéria, Bairro João Ribeiro e Santa Terezinha, representando a força e a identidade da comunidade dentro dos gramados.

Entre os grandes nomes que compuseram essa equipe, destaque especial para os irmãos Padeiro, Nanã e Touro, cuja dedicação e habilidade ajudaram a consolidar o Guarani como uma referência no cenário esportivo local.

A foto resgata a memória de cinco jogadores que brilharam no futebol amador de Araxá e que, infelizmente, já não estão entre nós: Patrão, Bia, José Édio (Guarda Chuva) e Boscão, em pé, e Ronan, agachado. Seus nomes permanecem vivos na história do esporte da cidade, deixando um legado de garra, talento e paixão pelo jogo.

Essa lembrança é uma justa homenagem àqueles que fizeram do futebol uma arte e uma celebração da comunidade.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Anos 80
Em pé: Esprito, Pardal, Padeiro, Nanã, Bía, Hélio Preto, Alfredo, Touro e Ventura. 
Agachados: Joãozinho, Hélio campos, Pim, José Reinaldo, Roberto Cearence


quinta-feira, abril 19, 2018

COPA PRODUTOS IMPORTADOS ESPORTES MERRINHO DE FUSTAL!

Você já tem um time de futsal ou quer reunir os amigos em um novo desafio?👊⚽💥

Participe da COPA PRODUTOS IMPORTADOS ESPORTES MERRINHO DE FUSTAL! ⚽🥅

Categorias: Livre e Master (acima de 38 anos).
E se liga nessa: A PREMIAÇÃO É EM DINHEIRO!💰💸💲



Além dos troféus para 1º, 2º e 3º lugares, serão premiados também o GOLEIRO MENOS VAZADO, ARTILHEIRO E A EQUIPE MAIS DISCIPLINADA. 🏆🎖🥇🥈

Junte sua galera, pois o desafio começa dia 07/06/2018, no melhor Complexo Esportivo da cidade: Ginásio Dom Bosco.
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Não fique de fora dessa, as inscrições já estão abertas! 🚴‍♂💥🏃‍♂

📍 Inscrições: Planeta Gol
☎ (34) 3661-7265 - Mais Esportes Araxá
📱 (34) 99230-4800 - Marcus Vinícius Porto

quinta-feira, abril 12, 2018

BANDEIRANTES FUTEBOL CLUBE - FUTEBOL AMADOR - MEMÓRIA ESPORTIVA

BANDEIRANTES FUTEBOL CLUBE

O Bandeirantes surgiu como um projeto entre amigos, com a meta de disputar o campeonato amador da segunda divisão da cidade de Araxá. A equipe carregava o espírito de união e a vontade de competir, representando mais do que apenas um time – era uma reunião de jogadores apaixonados pelo futebol, determinados a fazer história na competição.

Entretanto, pouco antes do início do torneio, o grupo tomou a decisão de migrar para o time do Mercado Futebol Clube, alterando seu percurso e dando continuidade ao sonho de disputar os campeonatos amadores da cidade. Essa transição representa um momento de reorganização, adaptação e compromisso com o esporte, mostrando que, independentemente do nome ou da camisa, o verdadeiro valor do futebol está na paixão e no espírito coletivo.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro


Fotos: Arquivo pessoal de Antônio Ribeiro da Silva (Kapucho) e de Francisco Borges de Oliveira Neto (Chiquinho)

terça-feira, abril 10, 2018

TRIANON ESPORTE CLUBE - FUTEBOL AMADOR - MEMÓRIA ESPORTIVA

TRIANON ESPORTE CLUBE

O Trianon Esporte Clube é uma peça fundamental na rica história do futebol amador de Araxá. Sua trajetória é marcada não apenas pela busca por títulos, mas principalmente pela formação de grandes plantéis e pelo impacto que causou no cenário esportivo da cidade.

Na década de 80, sob a direção do Sr. Agenário, o clube conquistou respeito e tradição ao disputar o campeonato amador da primeira divisão, consolidando-se como uma equipe competitiva e referência no futebol local. A foto em destaque resgata um dos momentos mais emblemáticos do Trianon, apresentando uma de suas melhores formações entre os anos de 1982 e 1983.

Hoje, sob o comando do Sr. Leonardo, o Trianon segue sua trajetória no campeonato amador, mas seu trabalho vai além das quatro linhas – ele também lidera um projeto para o desenvolvimento de garotos das categorias de base, garantindo que novos talentos possam surgir e perpetuar o legado do clube.

Outro ponto notável é que o Trianon foi pioneiro no futebol feminino amador, sendo a primeira equipe da cidade a apostar nesse segmento e oferecer oportunidades para as atletas locais.

Embora o clube nunca tenha conquistado o título do campeonato amador da primeira divisão, seu impacto na formação de jogadores e sua contribuição para o crescimento do futebol em Araxá são inquestionáveis. O Trianon é um exemplo de dedicação ao esporte e ao desenvolvimento de talentos.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Trianon Esporte Clube
 
Em pé: Roberto, Danilo, Cesinha, Livinho, Thieles e Agenário (Técnico)
Agachados: Odair, Mauro, Zé Candido, Kapucho, Rubens e Ailton

  Fotos: Arquivo pessoal de Antônio Ribeiro da Silva (Kapucho)

segunda-feira, abril 09, 2018

CSU - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

CSU - CENTRO SOCIAL URBANO FUTSAL

O Centro Social Urbano (CSU) de Araxá foi um espaço fundamental para o desenvolvimento do futebol de salão na cidade, proporcionando oportunidades para jovens talentos se destacarem. Esses meninos, ao jogarem juntos, construíram uma trajetória marcante no esporte local, sem talvez perceberem, na época, o impacto que teriam no futsal araxaense.

O CSU passou por uma revitalização significativa, incluindo melhorias nas quadras e na estrutura esportiva, reforçando seu papel como um centro de formação e lazer para a comunidade

O jovem Almir se destacou como um dos mais habilidosos pivôs do futsal araxaense, iniciando sua trajetória ainda muito jovem. Aos 16 anos, já competia nos principais torneios de futebol de salão adulto da cidade, vestindo a camisa do São Paulo de Araxá. Sua técnica e visão de jogo o tornaram uma referência no salonismo local.

Os atletas: Washington, Juninho David, Amarildo, Lelei, Alexandre Maquininha e Carlos Bolacha, foram fundamentais para o fortalecimento do Juventude Sport Clube, trazendo talento e experiência.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.


Foto do arquivo pessoal de Wanderlei Moura  (Lelei)

sábado, abril 07, 2018

COPASA - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

COPASA SPORT CLUBE

O Araxá Tênis Clube (ATC) foi palco de muitos torneios memoráveis de futebol de salão, e essa foto de maio de 1978 certamente guarda grandes histórias. Naquela época, o futsal de Araxá vivia um período de intensa competitividade, com equipes tradicionais disputando campeonatos acirrados.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.

COPASA

ARQUIVO PESSOAL DO FOTÓGRAFO: Celso Flávio

quinta-feira, abril 05, 2018

CAIÇARA - FUTEBOL AMADOR DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA

CAIÇARA ESPORTE CLUBE

O Caiçara Futebol Clube é um verdadeiro ícone do futebol amador de Araxá, carregando uma história de conquistas e tradição que atravessa décadas. Com sua base no bairro São Geraldo, região reconhecida por revelar talentos para o futebol amador e profissional, o clube sempre se destacou pela competitividade e pela paixão de seus jogadores e torcedores.

Embora o último título tenha sido conquistado em 1990, o Caiçara é um  dos maiores ganhadores de  títulos do campeonato amador da cidade, somando sete conquistas, sendo a primeira em 1977. O período mais vitorioso do clube foi a década de 80, quando levantou cinco troféus e se firmou como uma das potências do futebol amador local.

Atualmente, o clube enfrenta desafios financeiros e administrativos, mas a diretoria segue determinada a recolocar o Caiçara no topo, trabalhando para montar uma equipe competitiva e resgatar os tempos de glória.

Títulos conquistados pelo Caiçara Futebol Clube, 1977,1980,1981,1982,1983,1985,1990

A foto registrada na final do campeonato amador de 1988 traz uma lembrança especial de um momento intenso no torneio. Embora o Caiçara tenha ficado com o vice-campeonato, após perder para o Gef Futebol Clube, aquele jogo marcou a história do clube e de seus jogadores. Entre as memórias, fica a saudade de Tramela e Patrão, dois grandes amigos que deixaram seu legado no futebol da cidade.

Essa trajetória reflete o orgulho de todos que fizeram parte do Caiçara e daqueles que seguem torcendo para que essa tradição continue viva.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Carteiro, Thieres, ??, Juninho, Tim, Roberto, Wilson, Neguinho, Val,  ??, ?? e  ??
Agachados: Celinho, Marcelo, ??, Vandinho, Dimas, ??, Ronaldo, Maurício Ratinho e Vivaldo

Em pé: Walter, Aristeu, Roseira, Brunel, Edmur

Agachados: Caçapa, Ganchinho,, Lobo, Osvaldo, Merrinho e Tenente

segunda-feira, abril 02, 2018

Reforma trabalhista muda regra para trabalho nos feriados


Empregado e empregador podem estabelecer um acordo individual de compensação de horas, com a nova CLT. Entenda
Aeroporto de São Paulo: as lojas reclamam de reajustes (Andre Lessa/Revista EXAME)
Como expliquei na última coluna sobre o Carnaval, os feriados podem ser federais, estaduais ou municipais e todos eles devem ser previstos em lei. A reforma trabalhista não altera a data de nenhum feriado, mas possibilita a compensação do dia trabalhado e, também, que uma norma coletiva modifique sua data.
Antes, a regra geral era que o trabalho em feriados era proibido (exceto em atividades que, pela sua natureza, não podem sofrer interrupção na prestação do serviço). Caso o empregador exigisse o comparecimento do empregado nesses dias, deveria pagar o valor do dia trabalhado em dobro.
Com a nova lei, essas regras não mudam, de modo que, em princípio, o empregado não deve trabalhar em feriados, exceto nas atividades mencionadas. Contudo, a reforma acrescentou outra possibilidade de exceção à regra, que é a compensação de horas.
Assim, empregado e empregador podem estabelecer um acordo individual de compensação de horas, em que o trabalho executado em feriado seja compensado com uma folga em outro dia. (Por exemplo, no caso de um feriado que cair numa quinta-feira, a empresa pode negociar com o empregado que ele trabalhe nesse dia e a folga fique para a sexta-feira.)
Além disso, convenção ou acordo coletivo de trabalho pode estabelecer a troca do dia de feriado por outro.
Por fim, ainda em relação aos feriados, a reforma trabalhista trouxe mudanças no regime de trabalho de 12h/36h. O entendimento prevalecente nos tribunais trabalhistas até antes da reforma era que o trabalhador submetido a esse regime de jornada, que prestasse serviço em feriado, deveria receber o dia trabalhado em dobro. Por dentro do assunto: Nova lei trabalhista é oportunidade para contadores. Saiba mais com a ContaAzul Patrocinado 
Agora, a lei 13467/17 passou a definir que não há mais esse direito, pois, uma vez que esses trabalhadores já vão folgar no dia seguinte, tem-se como compensado o dia trabalhado.
Por Marcelo Mascaro Nascimento, sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista
Publicado em 22 fev 2018, 12h30

FONTE: https://exame.abril.com.br/carreira/reforma-trabalhista-muda-regra-para-trabalho-nos-feriados/

Os negócios do cantor Roberto Carlos


Para se tornar um empreendedor bem-sucedido, o artista conta com o auxílio de Ubirajara Guimarães
O cantor Roberto Carlos e seus negócios (Foto/Divulgação)
Faz 32 anos que Ubirajara Guimarães, 71, é amigo de Roberto Carlos – e a longa parceria se estende também aos investimentos corporativos. Antes de conhecer o cantor, Bira, como é conhecido, já se destacava como empresário no setor automotivo. Aos 17 anos, esse paulista de Rio Grande da Serra que não concluiu o curso superior era office boy no Grupo Souza Ramos, revendedor da Ford.
O que o aproximou de RC foi a paixão por automóveis. “Quando nos conhecemos, eu havia produzido um carro modificado: uma limusine sobre a base de um landau”, conta Bira.
Os laços se estreitaram tanto que o cantor virou sócio dele em três revendas, nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes e Jacareí, no interior de São Paulo. Na escolha do nome, veio o primeiro pitaco do músico: deveria ter a palavra horizonte – a mesma que, anos depois, batizaria os empreendimentos da incorporadora idealizada pelo “rei”.
A sociedade durou de 1985 a 2003. A amizade, no entanto, se firmou. Bira apresentou a Roberto Dody Sirena, que virou empresário do músico, e continuou diversificando os negócios. Foi sócio dos irmãos Leonardo e Ayrton Senna na representação da montadora alemã Audi no Brasil e investiu em fazendas e na comercialização de barcos.
Entre amigos
Há seis anos, Roberto Carlos resolveu tirar do papel um projeto antigo. Fã de engenharia e arquitetura, aproveitou o boom vivido pelo mercado imobiliário para empreender. A ideia era lançar apenas um prédio que tivesse seu nome. Mas Dody percebeu uma oportunidade de negócio. “O Roberto é bem informado e sabe que temos um déficit imobiliário”, diz Jaime Sirena, irmão de Dody. “Então, aceitou investir na área.”
Surgia ali a Emoções Incorporadora, tendo o cantor, Dody, Jaime e Bira como sócios. Cada um têm 30% do negócio, exceto Jaime, que ficou com 10%. Lançada em 2011 e especializada em imóveis de alto padrão, a empresa já entregou três prédios em São Paulo e um em Aracaju (SE). Entre eles, o Horizonte JK, na capital paulista, que reúne apartamentos e salas comerciais ao estilo Dubai, a meca das construções espelhadas. “Quisemos trazer aspectos da personalidade de Roberto para cá”, diz Bira, “como a preferência por cores suaves e o acabamento impecável.”
O empreendimento, que tem nome inspirado na música Além do Horizonte, é para poucos. O metro quadrado residencial não sai por menos de 16 mil reais e o comercial está na faixa dos 20 mil reais. Significa que um apartamento por lá, de até 262 metros quadrados, pode passar dos 4 milhões de reais.
De 2008 a 2011, a valorização dos imóveis chegou a 20%. Em paralelo, houve a expansão do crédito, o que fez os preços inflarem. Quando lançaram a incorporadora, os sócios esperavam atingir, em quatro anos, 1 bilhão de reais em VGV (valor geral de vendas, calculado pela soma do valor potencial de negociação de todas as unidades. A marca foi atingida, mas, em 2016, a crise bateu às portas da empresa, que brecou os lançamentos e chegou a registrar queda de 40% nas vendas.
Agora, animados com a recuperação da economia, eles querem chegar novamente ao patamar de 1 bilhão de reais. Para isso, há novos empreendimentos em fase de aprovação para lançamento.
De certo até agora, só o residencial Horizonte Flamboyant, em Goiânia. E, claro, o cruzeiro do projeto Emoções em Alto Mar, que está na 14a edição e é outro negócio rentável do empresário Roberto Carlos, que tem apenas Dody como sócio (veja quadro). Uma cabine interna com acomodação dupla no navio custa 9.452 reais. A suíte com varanda, 26.520 reais para cinco dias de viagem.

Negócios bem-sucedidos
Emoções Incorporadora, do ramo de empreendimentos imobiliários. Sócios:além de Roberto Carlos (30%), Ubirajara Guimarães (30%), Dody Sirena (30%) e Jaime Sirena (10%).

 Projeto Emoções em Alto Mar, que organiza cruzeiros marítimos. Sócios: Roberto Carlos (50%) e Dody Sirena (50%). 

Editora Musical Amigos Ltda., de comércio de filmes, CDs, DVDs e discos. Roberto Carlos é o sócio majoritário.
Por Katia Cardoso
Publicado em 26 fev 2018, 05h00

O QUE SUA ROUPA DIZ SOBRE VOCÊ!



A minha motivação com a consultoria de imagem nunca esteve atrelada a moda e a tendências, mas com o passar do tempo tempo fui percebendo que ao falar de imagem pessoal, muitas vezes acabamos nos deparando com esses temas.

“As roupas estão em toda parte: Multiplicam-se em nossos armários, invadem lojas, são exibidas como objetos nas revistas, criam códigos sociais, são dadas de presente, trocadas e nos deixam loucos nos dias de liquidação... Sua onipresença, sustentada por um interesse geral crescente, pode porém surpreender, e leva a questões como: por que ocupam tanto espaço em nossas vidas? O que será que nos prometem em suas dobras silenciosas que ainda não temos? O que buscamos, assim, compensar ou exibir aos olhos dos outros?
Qual o uso que fazemos delas, as vezes sem perceber?” (trecho do livro Dispa-me de Catherine Joubert e Sarag Stern).

Por que a imagem é tão importante em uma carreira de Sucesso? Eu complemento com uma outra pergunta: Você contrataria por exemplo, um advogado que em sua primeira reunião se apresentasse a você usando jeans surrado, camiseta e tênis de corrida?

Quando falamos em imagem pessoal, falamos da credibilidade que reflete a partir do seu visual. Nossa imagem reflete quem somos, e nos detalhes, comunicando muito mais que imaginamos. Todos os dias, nossas roupas trazem percepções muito fortes de quem somos.

As formas, cores e texturas que compõem nosso visual estão a todo momento comunicando, passando mensagem, e não estou falando apenas em qualidade das peças. Olhe-se por um segundo no espelho. Qual a mensagem sua imagem está comunicando neste momento?

 
Richelle Boso, sou formada em Psicologia atuando há 13 anos na área de Recursos Humanos com Processos de Seletivos e Desenvolvimento de Carreira.

Recentemente, descobri na consultoria de imagem uma forte aliada no mundo corporativo trazendo ainda mais embasamento para as situações do dia a dia. A consultoria de Imagem veio agregar conhecimento a formação e experiência e ao que já me dava inspiração: Apoiar as pessoas a trazerem à tona a Sua Melhor Versão.

·         Publicado em 27 de março de 2018
FONTE: https://www.linkedin.com/pulse/o-que-sua-roupa-diz-sobre-voc%C3%AA-richelle-boso/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-8-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=3af4gYzdhff8c1

sexta-feira, março 30, 2018

Dinheiro de 2 cervejas por semana renderia R$ 100 mil em ações da Ambev


Parece conversa de bar. Mas um grupo de analistas da consultoria de investimentos Suno Research resolveu levar a sério aquele papo de pegar o dinheiro que você gasta toda semana bebendo cerveja e investir no mercado financeiro para comprar ações da Ambev (ABEV3), a principal fabricante de cervejas do país, dona das marcas Skol, Antarctica e Brahma, entre outras.

Sabe qual foi a conclusão? Dá para se aposentar tomando muito mais cerveja. 

Brasileiro consome, em média, 62 litros de cerveja por ano

Para elaborar o cálculo, os analistas partiram de algumas premissas básicas, como o consumo médio de cerveja por pessoa ao ano.

Eles usaram como referência um estudo da empresa alemã Bath-Haas Group, que apontou o Brasil como 17º maior consumidor da bebida no mundo, com consumo médio de 62 litros por pessoa ao ano. Isso equivale a cerca de duas garrafas de cerveja de 600 ml por semana.

Em 22 anos, você teria gasto R$ 8.500 em cerveja

Definido o consumo de cerveja, os analistas puderam estimar qual teria sido o gasto do brasileiro com a bebida ao longo de um período determinado. A data escolhida para começar a conta foi o ano de 1995, quando a garrafa de cerveja custava exatamente    R$ 1,00

"Para reproduzir a variação dos preços ao longo do tempo, tomamos como base o preço médio no início do período considerado e o ajustamos linearmente, de acordo com a evolução do seu valor de 1995 até os dias atuais", relatam os analistas.

Feitos os cálculos, eles estimaram que um brasileiro teria gasto, em média, R$ 8.468,74 com cerveja desde 1995 até hoje.

Trocando garrafas por ações

Os analistas da Suno Research decidiram transformar aquilo que seria gasto (com cerveja) em investimento (em ações) e escolheram simbolicamente as ações da cervejeira Ambev para fazer a simulação. Em outras palavras: em vez de ir ao bar gastar com cerveja todo mês, você aplicaria o mesmo valor na Bolsa de Valores, comprando ações da Ambev.

O estudo chega à conclusão de que, se você poupasse o dinheiro da cerveja todo mês, investisse esses recursos em ações de uma empresa como a Ambev e também reinvestisse os dividendos [lucros] pagos pelas ações, após 22 anos de investimento você teria acumulado cerca de R$ 104 mil.

Isso é cerca de 12 vezes mais que os R$ 8.468,74 que teriam sido gastos com cerveja em 22 anos, ou seja, seria possível comprar cerca de 12 vezes mais cervejas ao final desse período.

Ressalva: cálculo é apenas uma aproximação

Para fazer os cálculos, os analistas da Suno Research dizem que apenas assumiram como premissas os valores aplicados mensalmente e a rentabilidade histórica da ação da Ambev no período analisado.

O estudo não considera, por exemplo, o custo de corretagem para se comprar a ação (normalmente em torno de R$ 10 por operação), e o Imposto de Renda, de 15% sobre os ganhos.

Como uma ação da Ambev vale hoje aproximadamente R$ 18,70 e uma garrafa de 600 ml de Skol custa cerca de R$ 6, se você trocasse o consumo de um mês de cerveja (oito garrafas: R$ 48) por ações, conseguiria comprar apenas duas ações e pagar a corretagem.

Moral da história: pequeno esforço, grande investimento

Os analistas da Suno admitem que há uma série de variáveis que podem interferir no cálculo, e que a escolha da cerveja foi apenas simbólica. Poderia ser qualquer outro item de consumo que o cidadão abrisse mão de comprar para investir aquele dinheiro.

Já a escolha de Ambev, não foi aleatória, mas baseada no histórico consistente de rentabilidade da companhia. "O objetivo real do estudo é demonstrar que bons investimentos, mesmo que pequenos [em valor], podem render muito no longo prazo, quando feitos em boas empresas", afirma a equipe da Suno Research no estudo.

"Uma mudança de decisão, repetida por diversas vezes ao longo do tempo, pode ser sinônimo de uma melhora da saúde tanto física, quanto financeira de qualquer pessoa



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