Uma foto é mais do que uma imagem congelada no tempo; é um portal para o passado, onde se esconde uma lembrança e uma história única. Cada clique capta um momento especial, repleto de detalhes, emoções e recordações que podem se transformar em toda uma narrativa. Ao olhar para uma foto antiga, somos convidados a reviver conversas, sensações e até mesmo desafios superados. Ela nos lembra de onde viemos, celebra nossas conquistas e, muitas vezes, ensina lições valiosas sobre o passar do tempo.
sexta-feira, março 30, 2018
Dinheiro de 2 cervejas por semana renderia R$ 100 mil em ações da Ambev
quinta-feira, março 29, 2018
SELEÇÃO SESC - FUTSAL DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA
SELEÇÃO DE FUTSAL DO SESC ARAXÁ MG
O Serviço Social do Comércio (Sesc) sempre desempenhou um papel fundamental no fortalecimento do esporte em Araxá, especialmente no futebol de salão. Além de promover torneios e eventos esportivos, a instituição frequentemente representava a cidade em competições de outras localidades, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento esportivo da região.
A foto, mesmo não sendo nítida, carrega um valor especial ao relembrar uma época em que iniciativas como essa eram essenciais para o crescimento do futebol amador. Nesse registro, está documentada a participação da unidade do Sesc Araxá em um torneio de futsal realizado na cidade de Uberaba, demonstrando a presença ativa do Sesc em competições estaduais.
Entre os destaques da equipe, aparece Rogério Pereira (Rogério Torô), um nome conhecido no futebol amador da cidade. Atuando como goleiro, Rogério também construiu uma trajetória como repórter esportivo da Rádio Cidade de Araxá, tornando-se um dos maiores conhecedores do futebol local e uma voz respeitada entre os amantes do esporte.
Essas recordações são importantes para preservar a memória do futebol amador e reconhecer o impacto de instituições como o Sesc, que contribuíram para o crescimento da modalidade ao longo dos anos.
Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.
quinta-feira, março 22, 2018
A primeira coisa que 7 pessoas de sucesso fazem ao acordar
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Neil deGrasse Tyson: “Eu checo minha agenda para começar a me preparar (...).” (Cindy Ord/Getty Images) |
“Levanto e deixo os cães saírem. Primeiro, para fora do meu quarto. Depois, descer e sair pela porta.”
“Em teoria? Medito por 15 minutos e depois leio um livro por 45 minutos. Às vezes, isso acontece mesmo! O que eu evito muito não fazer primeiro é checar meu e-mail. Se não posso ficar longe do meu telefone, só me permito olhar o Instagram. O Instagram é um lugar feliz.”
“Desligo meu alarme e fico deitada por alguns minutos para repassar meus pensamentos e decidir o que tenho que fazer nesse dia. Eu acho que ajuda fazer isso, em vez de simplesmente pular da cama.”
“Eu checo minha agenda para começar a me preparar mentalmente e fisicamente para o que o dia exige de mim e, mais importante, para o que eu exijo do dia.”
“Durante a semana, a primeira coisa que faço é checar meu e-mail e tomar um copo grande de água. Eu não sou uma pessoa matutina, então, uma vez que me levanto, começo meu trabalho imediatamente. Nos fins de semana, costumo pegar um livro ou relaxar um pouco com meu marido antes de fazer algo produtivo. Ter esse tempo para recarregar é precioso para mim, já que não tenho o suficiente.”
“Eu costumava checar meus e-mails, mas parei de fazer isso e sou muito mais feliz todos os dias. Eu me preparo mentalmente com a rotina de 10 minutos do coach Tony Robbins e penso em 3 coisas pelas quais sou grata e 3 objetivos pelos quais estou trabalhando.”
“Todos os dias, quando vou sair da cama, uso alguns minutos para limpar minha mente. Penso sobre as coisas que são constantes e imutáveis na minha vida: minha família, minhas paixões e as maiores razões pelas quais escolhi trabalhar como cientista e neurocirurgião. Só então, começo a pensar em horários, tarefas e detalhes específicos que precisam ser tratados no dia e na semana.”
Saiba o que a sua empresa pode fazer para combater o assédio
Para que todos os funcionários estejam cientes dos tipos de comportamento considerados inaceitáveis na companhia, é preciso realizar treinamentos frequentes, sejam eles formais ou informais, como workshops. “A organização tem responsabilidade pelos atos de seus representantes e precisa adotar alguns meios para garantir a integridade física e mental do empregado e proporcionar um ambiente saudável”, diz Gisela Freire, advogada do escritório Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto. o combate ao assédio sexual no ambiente de trabalho começa com medidas como promover palestras de conscientização, criar canais de denúncia, facilitar a comunicação dos empregados sobre o assunto, elaborar um manual de conduta e punir os agressores.
Mesmo que as regras estejam todas no papel, é preciso trazê-las para a realidade. “A empresa deve deixar muito claro que essa conduta não é tolerada, explicando o que é o assédio e quais as consequências para o empregado”, diz Gisela. O RH é um dos guardiões do comportamento, participando do comitê para investigar as denúncias e incentivando essas conversas na empresa. “A área de recursos humanos precisa levar essa mensagem para a organização e tem o papel de educar, de trazer a consciência e de fazer com que a empresa viva o código de ética.”
A prevenção do assédio sexual deve começar já no momento da contratação dos funcionários. “A ideia é olhar com cuidado todos os processos de RH: como é o recrutamento e a seleção? os valores do candidato estão sendo levados em conta? Estamos demitindo um funcionário porque não foi feita uma avaliação adequada de seu comportamento antes de contratá-lo?”, exemplifica Angela Lucas, professora de comportamento organizacional e liderança do centro universitário FEI.
Trazer mais mulheres para dentro da organização pode ser um fator decisivo para a prevenção do assédio no ambiente de trabalho. Contudo, só colocar funcionárias dentro da companhia não é suficiente — a cultura machista, muitas vezes enraizada nos empregados, pode impedir a equidade de gêneros. “Um olhar atento aos detalhes é importante para tornar o ambiente mais inclusivo. Na estrutura hierárquica da empresa, há mulheres? Elas estão em cargos estratégicos? Elas são alvo de piadinhas que não deveriam ouvir? Como é a aceitação das mulheres dentro da organização?”, diz Angela.
O principal motivo para uma vítima de assédio manter-se em silêncio é o medo de sofrer alguma retaliação, de acordo com um estudo elaborado pelo instituto de pesquisa Opinium, no Reino Unido. Por essa razão, 58% das pessoas não reportam os casos. Como fazer com que os empregados não tenham medo de denunciar? “Encorajamos as pessoas a falar sobre o assunto e temos realizado um acompanhamento e um controle para que não sofram retaliação”, diz Sheila Ceglio, diretora de RH do laboratório Pfizer, que mantém uma plataforma específica para receber as denúncias. É importante que esses canais sejam efetivos e preservem o anonimato da vítima caso ela opte por não divulgar sua identidade. “Quando uma empresa tem uma área de RH organizada, esses processos são bem eficientes”, diz Gisela. “Nessas organizações, as pessoas procuram esses canais porque sabem que o problema vai ser apurado.”
Assim que as companhias recebem uma denúncia, a ação mais comum é fazer uma investigação para comprovar se o assédio realmente aconteceu. “Temos um comitê composto de diretores da empresa no qual esses assuntos são analisados e investigados. Posteriormente, dependendo da avaliação desse comitê, são tomadas as providências. A investigação é confidencial e temos pessoas específicas para isso”, diz Aline Cintra, gerente de aquisição de talentos da Monsanto, multinacional que atua no setor de biotecnologia e agricultura. Para a investigação, qualquer meio pode ser utilizado como prova, incluindo foto, vídeo, presente recebido, e-mail, gravações e testemunhas.
Mesmo quando o assediador ocupa um cargo elevado, a empresa tem o dever de coibir a prática. “Para que uma política funcione, é preciso que ela ignore o nível hierárquico. Em situações como essa, o cargo do funcionário não é relevante”, diz Sheila, da Pfizer. “Não dá para levar em consideração a hierarquia quando estamos falando de uma cultura de comportamentos inadequados. O tratamento tem de ser igual para todos.”
Após a conclusão da investigação e a comprovação do assédio, é importante acolher a vítima. “Muitas vezes, é mais uma conversa, um suporte psicológico, miniférias ou até mesmo uma mudança de área”, diz Angela, da FEI. Embora não haja um consenso sobre a melhor forma de agir, é certo que a empresa não pode se omitir. “Com frequência, a vítima se sente culpada por ter sofrido o assédio, achando que pode ter dado uma brecha. Isso precisa ser trabalhado dentro da empresa”, diz Angela.
Se a organização não tomar nenhuma atitude em relação ao agressor, há o risco de a vítima denunciar o empregador. Isso acontece porque, na Justiça, é mais fácil processar uma empresa do que um assediador individualmente. “se o departamento de recursos humanos for bem estruturado, os casos de assédio sexual na empresa, possivelmente, não chegam à Justiça, porque já são tratados internamente”, diz a advogada Gisela.
Para crimes de assédio, a punição é aquela prevista no código de ética da companhia — advertência, suspensão ou até mesmo demissão por justa causa. Esta última medida não é uma decisão fácil, reconhece Angela. “Desligar um funcionário é algo muito complicado para uma empresa, principalmente se o empregado tem um cargo importante ou se a organização investiu muito na carreira dele. Por justa causa, é mais difícil ainda, devido às implicações legais”, diz Angela. “O profissional demitido pode entrar com recurso, e esse é um nível de exposição que muitas companhias não querem ter.”
CLUBE UNIÃO - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA
O Clube União, fundado em 19 de maio de 1977, teve um papel fundamental na vida social e esportiva de Araxá, especialmente para a classe operária. Nos anos 70 e 80, tornou-se um dos principais pontos de encontro da cidade, oferecendo opções de lazer e cultura para a população.
No carnaval de salão, o Clube União era o destino certo para os foliões, e sua escola de samba brilhou no carnaval de rua, conquistando diversos títulos ao longo dos anos. Além da festa e da música, o clube também se destacou no futebol de salão, mantendo sua tradição esportiva e promovendo competições memoráveis.
O Clube União soube aproveitar sua estrutura esportiva e o talento de seus atletas para se tornar uma referência no futsal de Araxá. Além de disputar todos os campeonatos da cidade, o clube também foi responsável pela organização de diversos torneios em sua própria quadra, fortalecendo ainda mais o esporte local.
No Ginásio Dino Baroni, o Clube União se destacou como o time do povo, conquistando torcedores e revelando grandes jogadores. Entre os destaques estão Pururuca (Clube União → Fosfertil), Kelsei (Clube União → CBMM) e Klênio (Clube União → Centro Rio), que ajudaram a construir a história do futsal araxaense.
Um dos maiores talentos que passaram pelo clube foi Eudes Leitão, considerado um dos melhores jogadores de futsal da região. Ele brilhou jogando pelo São Paulo (Araxá) e, posteriormente, se transferiu para a cidade vizinha de Ibiá, onde continuou sua trajetória no esporte.
Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.
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Em pé: Wilsinho, Tenente, Zulú, Nozinho, Kelson, Roberto, e Waldir Viegas
Agachados: Pururuca, Merrinho, Vitor Paulo, Kleuber (Bim) e Kelsei |
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Em pé: Celinho, Paulo Beiço, Juarez, Claúdio Macedo, Luiz Carlos (Saracura), Edezio, e Cleuber Agachados: Rogério, Fausto, Eudes Leitão (Jatobá), Kelsen e Valmir |
O Clube União foi a casa dos irmãos: Kelson, Kelsei, Kleverson (Pururuca) e Kleuber (Bim) |
sexta-feira, março 16, 2018
Como usar a liberdade dentro da empresa com moderação
Fonte: https://exame.abril.com.br/carreira/como-usar-a-liberdade-dentro-da-empresa-com-moderacao/
Como falar de carreira com jovens que não querem “nada com nada”?
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