segunda-feira, novembro 20, 2017

4 conversas que você nunca deve ter por e-mail



Mulher preocupada diante de laptop (AntonioGuillem/Thinkstock)
E-mails são rápidos e discretos. Mas usar essa ferramenta no trabalho pode ser mais perigoso do que você imagina
 
São Paulo — Quando você tem algo delicado a dizer a um chefe, subordinado ou colega de trabalho, prefere falar pessoalmente ou mandar o recado por e-mail?
Especialmente quando você não quer que ninguém mais ouça o diálogo,  a segunda alternativa parece muito mais discreta e segura. Mas não é.
Além de serem facilmente mal interpretadas, porque são desprovidas de expressões faciais e tom de voz, as mensagens que você manda por correio eletrônico ficam registradas para sempre.
“O seu e-mail profissional pertence à empresa para a qual você trabalha, tanto quanto a sua mesa ou a sua cadeira de trabalho”, diz a coach Denise Dudley ao site da revista Money. “As mensagens existirão para sempre, por isso é bom evitar dizer algo que pode ‘assombrar’ sua vida no futuro”.
Veja a seguir 4 tipos de conversas que é melhor ter face a face, e não por meio da tecnologia:
 
1. Fofoca

Espalhar boatos ou falar sobre a vida pessoal das pessoas do escritório é um comportamento com péssimas consequências para a sua carreira, mas é especialmente perigoso se for registrado por escrito.
Caso você não saiba, as empresas podem monitorar as mensagens trocadas por seus funcionários, desde que se trate do e-mail corporativo, e não do particular.
O risco é maior ainda se você acidentalmente incluir múltiplos destinatáriosquando a conversa é particular, ou apertar o botão “Responder para todos” sem querer.
Dudley conheceu uma pessoa que mandou a frase “Adivinha quem está grávida?” para um grupo de colegas. “A ‘grávida’ não estava grávida, só tinha ganhado um pouco de peso, e acabou interceptando o e-mail”, diz a coach à Money. “A relação dela com o autor da mensagem nunca mais se recuperou”.

2. Críticas — ou elogios

Aqui, o maior problema está na facilidade com que a comunicação escrita é distorcida, pela falta de outros elementos de comunicação como tom de voz e expressão facial.
Na opinião de Kathleen Murphy, fundadora da consultoria Market Me Too, o e-mail é um recurso muito pobre para criticar ou até elogiar o trabalho de um colega.
Por escrito, uma frase como “o novo estagiário é bastante pontual, hein?”, pode parecer sincera ou irônica, a depender do leitor. Mesmo palavras elogiosas como “parabéns” correm o risco de soar pouco verdadeiras ou não suficientemente enfáticas por e-mail.
“Se até comentários positivos podem ser mal-interpretados, que dirá os negativos”, diz Murphy. Como o desempenho alheio é um assunto sensível, para o bem ou para o mal, é sempre melhor comunicar as suas impressões face a face.

3. Brigas

O e-mail também é uma péssima ferramenta para chamar a atenção de um subordinado. “Muita gente acha que o feedback ficará ‘suavizado’ por escrito, mas o resultado pode ser muito pior do que você imagina”, alerta o consultor Chris Hallberg em entrevista à Money.
Segundo ele, é melhor convidar o funcionário para uma conversa — privada, de preferência — para tratar do assunto.
O mesmo vale para qualquer outro tipo de desentendimento ou briga no trabalho, por dois motivos. O primeiro é a possibilidade de a mensagem ser encaminhada fora de contexto para pessoas alheias ao assunto, o que pode agravar o conflito.
A segunda razão é, novamente, a pobreza expressiva do e-mail. Por escrito, as suas frases podem soar mais agressivas do que você pretendia, e aumentar o mal-estar entre as partes. Diálogos presenciais são sempre a alternativa mais sábia, em qualquer caso.

4. Negociações

Precisa falar com alguém sobre salário, mudança de horário ou promoção de cargo? Esqueça o computador e o celular: conversas que envolvam o RH da empresa devem ser feitas pessoalmente, ou no máximo em uma chamada por vídeo.
Isso porque, no diálogo por escrito, perde-se um dos recursos mais poderosos da negociação: a criação do vínculo. Só pessoalmente é possível escutar profundamente o outro, ao ponto de entender seus valores, motivações e necessidades, e adaptar os seus argumentos a eles. Essa leitura, tão fina e complexa, não pode ser feita nos limites de uma mensagem eletrônica.  
Em entrevista à Money, Dennis Collins, diretor da West Corporation, diz que o e-mail pode ser usado, no máximo, para agendar as reuniões necessárias para falar sobre o assunto. “Aplicativos, chat e e-mails podem ser ótimos para avisar a pessoa que você quer conversar, mas não para conduzir a conversa em si”, explica ele.
 
Escrito por Claudia Gasparini – em 19 nov 2017, 06h00

quarta-feira, novembro 15, 2017

A reforma trabalhista muda isto para quem ganha mais de R$ 11 mil

                                                         (Foto Thinkstock)
       

Profissionais poderão negociar livremente com empregador mas há uma lista de direitos trabalhistas que não pode ser posta à mesa. Confira

                                  
São Paulo – Para quem ganha acima do dobro do teto da previdência, ou seja, quem tem salário igual ou maior a 11.062,62, a reforma trabalhista deu autonomia de negociação nunca antes vista na relação com o empregador.
 
Chamados de hipersuficientes, esses funcionários não dependerão de sindicatona hora de negociar suas condições de trabalho. O que for decidido no acordo entre ele e a empresa vai ter mais valor do que o acordo coletivo ou a convenção coletiva da categoria.
“Praticamente tudo que é possível de ser negociado pelo sindicato representando os demais empregados, poderá ser negociado por esse empregado, sem a participação do sindicato” explica Gisela Freire, sócia da área trabalhista do escritório Souza Cescon Advogados.
Antes da reforma trabalhista, a validade da negociação com qualquer empregado estava vinculada à participação do sindicato. Mas, desde sábado, 11 – data em que as novas regras passaram a vigorar no Brasil – os empregados com esta faixa salarial e que estejam sob o regime CLT podem negociar, por exemplo, reajustes salariais diferentes daqueles previstos em acordos e convenções coletivas.
O ponto polêmico da nova norma é que esses funcionários poderão até mesmo renunciar a determinados benefícios previstos nos acordos e convenções coletivas. “A tendência é que os acordos com esses profissionais prevejam uma flexibilização maior na forma como o trabalho é realizado”, diz Freire.
Essa flexibilidade não é vista com bons olhos por juízes que afirmam que a Constituição proíbe acordos que retirem direitos e defendem que a vale sempre a norma que traz mais benefício. Em junho, o presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados), Guilherme Feliciano já havia mostrado preocupação com a mudança, durante audiência pública no Senado.
Apesar de considerar positiva a nova regra, a sócia do Souza Cescon admite que as empresas ganharam recurso de pressão na relação com esses empregados. “Essa mudança trouxe um maior equilíbrio entre os sujeitos da relação de emprego, mas sem dúvida, em relação à lei anterior, as empresas terão mais poderes de negociação”, diz Gisela.
Rubens Prata, CEO da STATO, também admite que a regra favorece as empresas ao tirar o poder de negociação dos sindicatos e transferir para o indivíduo. “Enfraquece o lado do profissional e dá mais poder para as organizações”, diz.
Um funcionário, sozinho, é o elo mais fraco da relação de trabalho, ainda que pressuponha que um profissional com nível superior e salário maior que 11 mil reais, tenha mais condições de se defender do que o restante da massa trabalhadora, lembra Prata.

Empresa quer fazer acordo? Saiba que estes 29 direitos NÃO são negociáveis

Um dos primeiros passos para esses e todos os demais profissionais se protegerem é saber quais são os direitos que não podem ser negociados. “As garantias previstas na Constituição Federal e nos Convênios Internacionais ratificados pelo Brasil não poderão ser suprimidas”, diz Gisela, do Souza Cescon.
A seguir confira a lista de 29 direitos trabalhistas que NÃO podem ser fruto de acordo entre funcionário e empresa. Qualquer tentativa de negociar estes direitos é contra a lei. “O que não está compreendido nessa lista pode ser negociado”, diz a especialista em Direito do Trabalho.
1- Normas de identificação profissional, inclusive as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 13.7.2017);
2 – Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
3- Valor dos depósitos mensais e da indenização rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
4 – Salário mínimo;
5 – Valor nominal do décimo terceiro salário;
6- Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
7 – Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;
8 – Salário-família;
9 – Repouso semanal remunerado;
10 – Remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% (cinquenta por cento) à do normal;
11 – Número de dias de férias devidas ao empregado;
12 – Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
13- Licença-maternidade com a duração mínima de cento e vinte dias;
14 – Licença-paternidade nos termos fixados em lei;
15 – Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;
16 – Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
17 – Normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
18 – Adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas;
19 – Aposentadoria;
20- Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador;
21- Ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;
22- Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência;
23 – Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos;
24 – Medidas de proteção legal de crianças e adolescentes;
25- Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso;
26 – Liberdade de associação profissional ou sindical do trabalhador, inclusive o direito de não sofrer, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer cobrança ou desconto salarial estabelecidos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho;
27- Direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender;
28 – Tributos e outros créditos de terceiros;
29- As disposições relativas à proteção do trabalho da mulher.
Por: Camila Pati - Publicado em 13 nov 2017, 15h00

quinta-feira, novembro 09, 2017

Um pouco da rica história do futebol amador de Araxá

FUTEBOL AMADOR DA CIDADE DE ARAXÁ

O futebol amador de Araxá tem uma história rica e profundamente conectada à identidade da cidade. Desde a criação da Liga Araxaense de Desportos em 26 de maio de 1954, o campeonato amador se tornou um dos pilares do esporte local, proporcionando oportunidades para atletas e fortalecendo a cultura esportiva.

O primeiro campeão da competição foi o Najá, que dominou os primeiros anos do torneio, conquistando títulos consecutivos em 1954 e 1955. Em 1956, o Ferrocarril surgiu como uma nova força no futebol araxaense, quebrando a hegemonia dos primeiros campeões. Nos anos seguintes, o Ipiranga também deixou sua marca, vencendo em 1957 e 1958.

Apesar dos desafios financeiros e estruturais enfrentados pelos clubes, a Liga Araxaense sempre buscou manter a tradição do campeonato, organizando edições anuais e superando obstáculos extra campo. Alguns times conseguiram investimentos e contratações importantes, mas a realidade da maioria das equipes é de luta constante para manter suas atividades.

O Caiçaras, do bairro São Geraldo, é um dos grandes campeões da cidade, acumulando sete títulos ao longo dos anos. Já o Vila Nova, do bairro Santo Antônio, também se consolidou como uma potência do futebol amador, conquistando dez títulos, sendo o mais recente em 2024, após uma emocionante final contra o Santa Terezinha.

O futebol amador continua sendo um dos esportes mais acessíveis à população, promovendo inclusão e socialização, especialmente nas periferias.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

CAIÇARA FUTEBOL CLUBE


FERROCARRIL ESPORTE CLUBE
 
VILA NOVA FUTEBOL CLUBE

OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE
 
GEF FUTEBOL CLUBE
 
  CIT FUTEBOL CLUBE

GREI FUTEBOL CLUBE 
  TIGRÃO FUTEBOL CLUBE
OLIMPIQUE FUTEBOL TAPIRA
 

ARAXÁ ESPORTE CLUBE "BALANÇA CORAÇÕES"

ARAXÁ ESPORTE CLUBE

O Araxá Esporte Clube, carinhosamente chamado de Ganso, é um dos clubes mais tradicionais do futebol mineiro. Fundado em 16 de novembro de 1958, o time nasceu com a missão de representar a cidade de Araxá no cenário profissional do futebol estadual. Suas cores, preto e branco, e seu mascote, o ganso, são símbolos marcantes da equipe.

A trajetória do clube começou a ganhar destaque em 1965, quando disputou pela primeira vez o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. Apenas dois anos depois, em 1967, o Araxá conquistou seu primeiro título estadual, vencendo a Usipa de Ipatinga na grande final com um gol de pênalti do zagueiro Ganso.

Entre suas principais conquistas estão:

  • Tetracampeonato Mineiro Profissional Módulo II (1966, 1978, 1990 e 2012).
  • Bicampeonato Mineiro Profissional da Segunda Divisão (2007 e 2011).
  • Vice-Campeonato da Taça Minas Gerais em 2003.

O Araxá Esporte Clube também teve momentos memoráveis, como:

  • 1977: Vitória sobre o Fluminense de Araguari, com um gol decisivo de Felpa no Uberabão.
  • 1990: Triunfo contra o Clube Atlético Patrocinense, com gol de Ricardo Coração de Leão no Fausto Alvim.
  • 2007: Conquista sobre o Esporte Clube Itaúna, com gol do atacante Yan.
  • 2011: Virada emocionante contra o Social, com gols de Roni, Michel Cury e Thiago Pereira.
  • 2012: Empate épico contra o Ipatinga FC, com gol decisivo de Tiago Marin aos 44 minutos do segundo tempo.

O clube também teve uma geração de jogadores que marcaram época, incluindo Túlio Maravilha, que alcançou seu milésimo gol vestindo a camisa do Ganso. Outros atletas como Marcelo Araxá, Tiago Pereira e Franklin também contribuíram para a história do time.

Se quiser saber mais sobre a trajetória do Araxá Esporte Clube, você pode conferir detalhes aqui 

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro



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Fonte pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arax%C3%A1_Esporte_Clube

Fotos do arquivo particular de Haroldo (popular Goiano)


terça-feira, novembro 07, 2017

Entrevista de Emprego - Por que devemos te contratar?


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É comum, quando participamos de processos seletivos, que não sejamos os únicos candidatos. Isso significa que, ainda que haja apenas uma vaga, várias pessoas serão entrevistadas e o profissional de RH tende a escolher aquele que, na sua análise, possui o perfil desejado para ocupar aquela posição. Uma das perguntas que parece ser a preferida dos entrevistadores é: Por que devemos contratar você?
 
Sempre recebo dúvidas sobre como essa questão deve ser respondida. E sempre que realizo, com meus clientes, uma entrevista simulada eu também costumo fazer essa pergunta. É comum eles ficarem surpresos ou desconcertados, sem saber exatamente o que dizer. Então demoram para elaborar uma resposta.
 
Exatamente por isso trata-se de um momento importantíssimo da entrevista, pois ele pode ser o diferencial de que você precisa para se sobressair aos demais candidatos. Então esteja preparado para não deixar essa oportunidade passar. Aproveite-a para se vender. Não sabe como fazer isso? Eu te ensino agora: você deve mostrar ao headhunter que não apenas percebeu qual é o perfil da vaga, mas também que reúne as qualificações necessárias para ocupá-la.
 
Por exemplo, suponhamos que você esteja concorrendo a uma posição na qual liderança seja uma habilidade essencial. Fale ao entrevistador que você sabe que ele está em busca de alguém com esse perfil. Ressalte as suas competências. Fale a respeito de posições em que atuou nas quais o seu perfil de líder agregou valor para a empresa. Enfim, use um momento de falha dos outros candidatos para ressaltar seus pontos fortes.
 
Sugiro que você destaque qualidades como foco em resultados, facilidade para aprender coisas novas e se adaptar a diversas situações. Fale também sobre comprometimento, honestidade e integridade. Ressalte o seu compromisso com o desenvolvimento da sua carreira, o que impulsionará também o crescimento da empresa. Só faço uma ressalva: tudo tem que ser verdadeiro e íntegro.
 
Além de tudo o que já foi dito, essa temida pergunta ainda te permite um bônus: mostrar ao profissional de RH que conduz o processo que para você aquela não é mais uma entrevista, mas que você se preparou para aquele momento e tem real interesse pela posição. Isso é feito quando, além de destacar as suas potencialidades, você ainda mostra que conhece não apenas o trabalho da empresa para cuja vaga está se candidatando, mas também a sua concorrência.
 
Aproveite para falar sobre o momento em que a empresa vive, ou seja, seus principais desafios e como você pode contribuir para o sucesso da organização. Mostre também conhecimento do segmento de atuação da companhia, bem como da sua concorrência.
 
Para isso, faça uma pesquisa minuciosa antes. Use a internet. Pesquise não apenas o site da empresa, mas procure também encontrar notícias sobre ela. Conheça a área em que ela atua e com que produtos ou serviços lida. Recorra ao seu networking. Tente conseguir informações privilegiadas, às quais a sua concorrência não terá acesso. Enfim, faça o dever de casa. Dessa forma, tudo o que você não demonstrará é surpresa diante de perguntas como essa.

Publicado em 31 de outubro de 2017
Autora: Tais Targa
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/entrevista-de-emprego-por-que-devemos-te-contratar-tais-targa/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-4-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=0hTaBGhPtq2801


 

sábado, novembro 04, 2017

Não vá para a entrevista de emprego sem estudar estas 3 perguntas


Entrevista de emprego (Traitov/Thinkstock
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Antes de se encontrar cara a cara com um recrutador, é importante checar se você está preparado nestes 3 quesitos

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Será que você está se preparando da melhor forma para as entrevistas de emprego? Segundo Gabriel Vinholi, autor de “O Livro Negro do Estágios“, muitas vezes é o descuido com a preparação que acaba sabotando o resultado final.

Ele também é um dos responsáveis pelo novo curso presencial da Fundação Estudar, o Marketing Pessoal Na Prática, que ajuda os participantes a se destacarem nos processos seletivos e conquistarem a vaga que querem.

Atualmente, duas edições estão abertas – uma em Brasília, no dia 11/11, e outra em Belo Horizonte, em 25/11 – e as inscrições podem ser realizadas por aqui.

A seguir, ele escreve sobre como ir preparado para sua próxima entrevista:

Como se preparar para uma entrevista de emprego?

Primeiro, responda à pergunta: se você fosse fazer uma prova com potencial de definir seu futuro (pode ser a prova de um concurso público, ou uma prova para ingressar naquele mestrado que você está sonhando faz tempo), você estudaria?

Imagino que sua resposta para esse pergunta seria sim. Tanto que temos uma cultura de preparação intensa para fazer vestibulares ou provas de concursos públicos. Algumas pessoas chegam a dedicar mais de um ano estudando para conquistar a vaga desejada na universidade ou em um órgão do governo.

No entanto, fico impressionado ao ver que raramente as pessoas gastam mais do que uma ou duas horas se preparando para uma entrevista de emprego. E isso é um erro fatal!

Geralmente os candidatos entram no site da empresa, estudam seus valores e sua missão, leem um pouco da história e é isso… Quando paramos por aí, nos equiparamos a média baixa dos candidatos: fizemos o mínimo do mínimo.

Já pensou o quanto pode te custar não estudar para uma entrevista? Se você não for aprovado, poderá passar os próximos 1 ou 2 meses desempregado, e deixando de receber salário. Ou seja, além de ser um problema para a carreira, deixar a preparação passar batida também pode render prejuízos financeiros.

A boa notícia é que se preparar para uma entrevista de emprego é, de fato, muito mais fácil do que para um concurso público ou uma prova de vestibular.

No fundo, fazer uma entrevista de emprego é fazer uma prova que você sabe quais perguntas vão cair! Aqui no portal Na Prática já falamos sobre o assunto em diversos outros textos. Algumas são tão batidas que chegam a virar piada, como por exemplo: Qual seu ponto fraco?

O que eu estou querendo dizer aqui é: invista pelo menos dois dias se preparando para uma entrevista. Eu garanto que fazendo isso você estará a frente da maioria dos candidatos.

As 3 perguntas que você precisa se fazer

Antes de ir para a entrevista, faça as seguinte perguntas a si mesmo:

1. Você está preparado para as perguntas “padrão”?

Existem perguntas que são bastante recorrentes nos processos seletivos, como os exemplos que eu apresento a seguir:

1. Quais seus pontos fortes e fracos?

2. Por que você quer trabalhar nessa empresa?

3. Como você se imagina daqui a 5 ou 10 anos?

4. Por que eu devo contratar você?

5. Quais foram suas maiores conquistas profissionais e/ou pessoais?

Não são perguntas simples ou triviais, e formular uma resposta na hora, ainda mais sob pressão, é bem difícil. Então a dica é se preparar antes, pensar na resposta e ter pelo menos um norte a seguir na hora da entrevista. Planejar e treinar o que você vai falar torna a entrevista muito mais proveitosa.  

2. Você conhece mesmo a empresa?

O próximo passo é ir mais a fundo na parte “técnica” que envolve a atuação da empresa:

Macroeconomia: Você não precisa ser um expert, mas é bom saber como anda a situação política e econômica do Brasil. Qual a situação mundial? Quais países são bola da vez?

Indústria: Quem são os principais clientes no setor da empresa que você está se candidatando? E os principais concorrentes? Quem domina o mercado?

Empresa: Como é a cultura da empresa? Sua missão, visão e valores? Como ela se comporta nas redes sociais? Como sua marca se posiciona? Quais seus principais produtos?

Área/Função: O que a área para qual você está se candidatando faz? Como se encaixa na empresa como um todo? Como você pode contribuir para essa área?

Quando você mostra que conhece a empresa, você mostra muito mais do que conhecimento técnico, você demonstra proatividade e iniciativa, características que as empresas adoram.

3. Seu “storytelling” está afiado?

Por fim, eu diria que o mais importante é: prepare seu storytelling! Se tem uma frase que com certeza será dita durante a entrevista é: “Me fale sobre você”.

Você precisa saber contar a sua história de modo que faça sentido, por isso invista um tempo preparando seu storytelling e tenha uma versão curta, de 5 minutos, pronta para a entrevista.

Este outro texto vai te ajudar a implementar técnicas de storytelling na sua apresentação durante uma entrevista de emprego.

Seguindo esses 3 passos (pesquisar perguntas comuns, pesquisar a empresa, preparar seu storytelling), você chegará muito mais preparado para essa “prova” que você já sabe as perguntas e aumentará suas chances de conseguir a vaga dos sonhos.
 
ESCRITO POR:   Gabriel Vinholi, do Na Prática -  EM 30 out 2017, 15h00
 

quarta-feira, novembro 01, 2017

Vila Nova Futebol Clube


Um clube vitorioso só poderia ter uma história rica e fascinante, com a conquista de diversos títulos do campeonato amador.
 
TÍTULOS CAMPEONATO AMADOR
 
 
Ano
Campeão
Vice
2013
GREI
Villa Nova
2011
Olympique
Villa Nova
2009
Villa Nova
 
 
2000
Villa Nova
 
1999
Villa Nova
 
1989
Villa Nova
 
1966
Villa Nova
 
1964
Villa Nova
 
 
 
 
 

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