26 de dezembro de 2017

É hora de aprender e agradecer pelo ano de 2017 e planejar 2018




Sim, mais um ano está acabando e parece que nesta época está todo mundo eufórico, se programando para sair de férias, enfrentando fila nas lojas, participando de amigos secretos, jantares comemorativos e finalizando as pendências no trabalho. Nesta loucura toda fica difícil fazer uma reflexão sobre o ano que passou e planejar o próximo. E é aí que quero lhe ajudar.

Primeiro, é importante que você pare por uma hora somente e agradeça pelo ano que está terminando. Afinal de contas por pior que tenha sido os seus resultados profissionais neste ano você está saudável, tem comida na sua geladeira e você tem família com quem possa comemorar. Se for difícil se conectar com a energia da gratidão, pense em quanta gente passará as datas comemorativas dentro de um hospital, muitas vezes comemorando o seu último natal aqui neste plano. Então, faça agora uma lista das 10 situações deste ano pelas quais você é grato.

Muitas vezes algo acontece em nossas vidas e já categorizamos como ruim. Eu, por exemplo, sou muito grata a uma situação que vivenciei meses atrás. Tive um grande inchaço nas pernas e pés...tipo pé de grávida na última semana de gestação multiplicado por 10. Eu que nunca fico doente achei que iria ter uma trombose ou algo muito sério. Mas foi o que precisava para uma mudança de hábitos na minha vida. Graças a este episódio comecei a caminhar mais (decidi usar o banheiro do corredor e não o que está ao lado da minha sala), mudei a minha alimentação e comecei a fazer yoga na hora do almoço. Já perdi alguns quilos e me sinto muito mais disposta e inspirada. Por isso, sou muito grata ao que o meu episódio de inchaço me trouxe.

Depois eu quero que você faça uma reflexão sobre o ano de 2017 e anote as suas principais aprendizagens (se puder faça uma lista com as top 10). O que este ano lhe ensinou? Foi difícil? Sim, muito. Mas tenho certeza que hoje você é uma pessoa mais resiliente e as dificuldades lhe fortaleceram. Você cometeu erros? Todo mundo comete! Não é hora de se culpar e sim de colocar no papel as aprendizagens que seus erros lhe trouxeram. Liste tudo isto e se perdoe. Quando estiver se autoflagelando (muitos se consomem com pensamentos repetitivos sobre os erros do passado), liste as suas aprendizagens e pratique o auto perdão. A grande pergunta é: quem sou eu hoje, comparado com a pessoa em que era no final de 2016? Tenho certeza de que você irá se surpreender com os pequenos (grandes) progressos que realizou.

Depois de feito tudo isto é hora de pensar no futuro e definir uma meta para 2018. Qual será o seu grande objetivo neste ano? Quais serão as pequenas ações que realizará já no início do ano para que as suas metas se realizem? Liste tudo o que lhe vier à cabeça. Quer ter sucesso? Este é um conceito muito vago. Talvez o universo não consiga entender. Para isso, defina melhor o que é sucesso para você e se possível pense em uma ou várias fotos e figuras que representem a sua intenção. Eu, por exemplo, tenho uma pasta “secreta” no meu computador com várias imagens que simbolizam o que eu quero no futuro, e diariamente eu dou uma “espiada” nelas. Pode parecer simples, mas isto faz uma total diferença. Então convido você a fazer o mesmo: escolha três figuras (pode olhar no google mesmo) que representem suas metas para 2018 e salve em algum lugar onde possa lembrar diariamente. De preferência olhe as suas imagens no início da manhã e se pergunte diariamente: o que eu posso fazer hoje que me levará mais perto de ser digno destas imagens?

Desejo que seu ano seja lindo e que você consiga atingir as suas metas. Pode ter certeza que eu estarei por aqui, produzindo muito conteúdo, pois a minha principal intenção para 2018 é ser fonte de inspiração para o desenvolvimento humano. Conta comigo!

Tais Targa 

Psicóloga, Mestre em Educação e Coach de Empregabilidade – Job Hunter. Mentora de Coaches e especialista em Otimização de LinkedIn. Seu histórico profissional engloba empresas tais como: KPMG, FIEP e Universidade Positivo. Atualmente é responsável pela TTarga Carreira e Recolocação, atuando desde 2010 nos serviços de Recolocação Profissional, Transição de Carreira e Coaching. Empreendedora digital, empresária, aficionada por redes sociais, palestrante, autora, mãe e autodidata.

Publicado em18 de dezembro de 2017

AUTORA: Táis Targa

FONTE: https://www.linkedin.com/pulse/%C3%A9-hora-de-aprender-e-agradecer-pelo-ano-2017-planejar-tais-targa/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-12-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=3y4vnUlQO47841

18 de dezembro de 2017

O mundo dos bots

 


Conhecimento, empatia e ações: saiba o que são Bots e como eles funcionam

Os bots já existem há muito tempo, mas só agora é que a “febre” veio à tona. Mas, o que é isso realmente?

O bot, como o nome já diz, vem de robot, que, em inglês, significa robô, mas não é tão simples assim. Ele procura palavras-chave e pode interpretar comandos para apresentar respostas aos usuários, além disso, é uma solução de software, e sua principal função é resolver e atender, de forma eficiente, as necessidades e intenções dos usuários em todos os canais digitais.

Isso é feito de forma automática, e proporciona aos usuários, uma conversa natural, resumida em conhecimento, empatia e ações. O conjunto destes três itens, permite que os bots tenham informações corretas e soluções para repassar aos clientes, logo na primeira interação. Também é necessário se integrarem, seja qual for o sistema, para fazer a diferença na experiência do usuário, além de ter a habilidade de entender ou sentir o que o outro está vivenciando.

E para quem ainda não tinha ouvido falar, é ai que entra a surpresa: os bots não são precisamente uma inovação tecnológica. Eles já estão disponíveis, há muito tempo, em jogos de videogame, por exemplo.

E apesar de, inicialmente, serem criados para “resolver” e “adiantar”” a vida dos usuários, alguns bots não são tão bonzinhos assim. Sabe quando você está navegando na internet e aparecem aquelas mensagens irritantes, perguntando se você busca por um novo namorado (a)? Pois bem, os bots também são usados para ataques que buscam a coleta de informações pessoais.

 Será coincidência?

Pela manhã, você faz a busca por um tênis, de uma determinada marca e cor na internet. Logo em seguida, entra no seu Facebook e PÁ: lá está o tênis! Geralmente, pensamos, NOSSA! Será coincidência? Não, não é. É o bot, que posiciona suas buscas, de acordo com o produto que você procurou.

Bots x Aplicativos

A invasão dos bots trouxe certa dúvida em relação ao futuro da tecnologia. Será que e essa maneira de facilitar a execução de tarefas, que antes, eram feitas por meio de aplicativos, vai fazer com que os usuários deixem os aplicativos pra lá?
Publicado em13 de dezembro de 2017
Autor: Fernando Lofrano
Especialista em Computação em Nuvem | Alinhando Negócios à Tecnologia
https://www.linkedin.com/pulse/o-mundo-dos-bots-fernando-lofrano-/?trk=eml-  email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-4-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=0aHb0gE4Z-Xo01
 

15 de dezembro de 2017

Seis tendências para o futuro da educação para a carreira



Você já parou para pensar que o futuro do trabalho não está mais tão distante assim? Se não havia se atentado ainda para isso, então, perceba os movimentos à sua volta. Reparou como a entrada de novas tecnologias e as mudanças nos padrões sociais estão alterando a forma de se trabalhar em diversas áreas?

O futuro do trabalho nos mostra que trabalharemos mais anos e que a relevância dos nossos conhecimentos e habilidades já estarão obsoletos em cerca de cinco anos. Como iremos nos preparar para atuar nesse novo cenário, se grande parte do nosso modelo educacional ainda oferece um percurso formativo distante da nova realidade que se apresenta?

Foi essa pergunta que motivou o time do Grupo Cia de Talentos a realizar um estudo global, entre 2016 e 2017, lançado recentemente, em que levantamos seis tendências para o futuro da educação.

1) Indivíduo S/A: o profissional que você quer ser é o que determinará o caminho a ser percorrido. Esqueça o diploma ou o certificado da pós-graduação. A nova geração de profissionais estará em busca de novas formas de aprendizagem para construir seu próprio conhecimento.

2) Futurabilidades: seremos desafiados constantemente a saber mais e a descobrir respostas que ainda não estão disponíveis em nenhum lugar. Será preciso desenvolver novas habilidades.

3) Aprendizagem non stop: é o momento de admitir que pouco sabemos, que aprender será o único caminho possível para os novos tempos, que algo novo – e incrível – está acontecendo em algum lugar e sempre é tempo de sermos, novamente, aprendizes.

4) Fim das fronteiras: a educação está mais distribuída, colaborativa e compartilhada. Chegou o tempo de romper as fronteiras das salas, é preciso ocupar novos espaços para impactar mais pessoas.

5) Saber coletivo: todo mundo tem algo para ensinar e mais ainda para aprender. Os talentos estão dispersos em cada um de nós, em rede conseguimos unir diversas inteligências para resolver os mais complexos problemas.

6) Alquimistas da aprendizagem: o que não falta é conteúdo e acesso facilitado a ele, porém, o complicador é determinar o que realmente importa sabermos. Tudo está à disposição, mas cada vez é mais difícil escolher. O futuro da educação passa pela curadoria, personalização e facilitação do conteúdo que importa de verdade.

Agora que você já sabe disso, que tal começar a repensar a forma como você encara a sua aprendizagem e buscar novas ferramentas de educação para sua carreira?

Texto originalmente publicado na Exame.com

Autora: Sófia Esteves influencer  - Presidente do conselho no Grupo Cia de Talentos
Publicado em 06 de dezembro de 2017
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/6-tend%C3%AAncias-para-o-futuro-da-educa%C3%A7%C3%A3o-carreira-sofia-esteves/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-12-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=0KFHEiVgGAT801

8 de dezembro de 2017

O QUE NINGUÉM FALA SOBRE A CRÍTICA




Eu acreditava ser imune demais às críticas. E na realidade, até era mesmo. Sempre escrevi publicamente, mas com um pouco de investigação, flagrei-me num delito inocente: Descobri que não era imune as desaprovações, apenas era um ignorante demais para ouvir quem pensa diferente.

Sinto-me obrigado a explicar. Sempre achei-me superior a qualquer oposição. Por causa disso, deixei de aprender coisas importantes sobre mim que poderiam ter me levado mais longe ou me ajudado a evitar muitos dos erros que cometi.

Colocar as críticas dentro da nossa convivência pode aparecer completamente sádico. Todo mundo sempre fala apenas de como espantar o lado destrutivo da crítica, mas a primeira coisa que aprendi é que lidar com críticas exige primeiramente que deixemos o lugar do rei para aceitar a nossa humanidade.

Temos vivido tempos de convicções rígidas que cada vez mais tem gerado uma quantidade absurda de pessoas que se acham muito autossuficiente. Temos dificuldade em aceitar, principalmente em uma realidade extremamente competitiva, que não estamos nunca acima de todos.

Agora, é verdade que aprendi com muito custo a saber diferenciar entre aquelas discordâncias que nos ajudam a perceber-se e aquelas que são realmente maldosas e com objetivo destrutivo.

Lembro que quando eu era criança uma garoto dividiu a bola comigo no futebol e no ímpeto da desordem, acabou xingando minha mãe com a clássica obscenidade de garoto. Fiquei enfurecido. A professora — que tenho quase certeza que era a tia Amélia já conhecida dos meu leitores — me disse algo essencial.

Na verdade, ela me fez uma pergunta básica, mas cirurgicamente precisa: — “Sua mãe é essa coisa feia que ele disse?”. Fiquei pasmo. Ninguém nunca tinha abordado dessa maneira. Lembro de sentir a fúria diminuir e a frequência do meu coração baixar fazendo meu ânimo acalmar. Eu disse quase inaudivelmente: — “Não, tia. Não”. Ela completou com uma voz doce: — “Então, não temos com que nos preocupar, certo?”. Queria apenas dar um abraço nela.

Aprendi que precisamos ser menos sensíveis e mais concretos.

 Entender a história do seu agressor ajuda a compreender a intenção dele. É fundamental saber o endereço de origem e o destino final de uma crítica. Não fazemos essa reflexão “Amelística” porque o lugar da vítima é ainda o lugar mais venerado da nossa geração.

Agora, quando recebo críticas, aprendi a focar na mensagem e fazer uma paralelo com a verdade. Nunca me importar com a repercussão dos meus sentimentos ruins diante de tudo e observar honestamente se há verdade no que dizem sobre mim para deixar de me esconder no martírio ou agir com agressividade.

Chamo pessoalmente essa condição de colocar numa balança a crítica e julga-la de “fator tia Amélia”. Tem me ajudado a crescer quando necessário e abstrair quando possível.

AUTOR: Murillo Leal Jornalista, Palestrante e Top Voice Linkedin

Publicado em30 de novembro de 2017

FONTE: https://www.linkedin.com/pulse/o-que-ningu%C3%A9m-fala-sobre-cr%C3%ADtica-murillo-leal/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-13-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=13wIDNB8O8Jo01

 

2 de dezembro de 2017

12 dicas pra quem deseja ser um empreendedor bem sucedido



1. É preciso ter ambição (o que é diferente de ganância). Sem ambição, ou seja, uma grande fome de crescer, não conseguimos engolir por muito tempo a quantidade enorme de desafios que acontecem todos os dias no mundo dos negócios.
2. Se pelo menos 70% de seu tempo não estiver direcionado à venda de seu produto, seja pessoalmente ou através de uma equipe, significa que você perdeu o seu foco.
3. Não tenha medo de precificar o seu produto no topo do seu setor. Vender mais barato não é necessariamente sinônimo de vender mais. Trabalhe para conquistar um posicionamento com maior valor agregado para alcançar uma margem maior, aplicando o mesmo esforço.
4. Oriente sua gestão para o valor e não para o dividendo. Pense em como você pode modelar o seu negócio para que ele seja um forte gerador de caixa, valorizando o seu patrimônio.
5. Não economize com funcionário ruim. Ser honesto e de confiança não é o suficiente. Tenha sempre os melhores ao seu lado.
6. Em apenas uma folha de papel você deve ser capaz de reunir todos os indicadores de desempenho de sua empresa. De preferência, que todos os setores da empresa tenham claros e públicos os seus resultados estampados.
7. Reconheça os melhores. Funcionários que não cumprem metas e não entregam resultados devem ser ajudados. Não correspondendo, devem ser substituídos por colaboradores mais comprometidos e competentes.
8. A melhor maneira de sua empresa cumprir o seu papel social é tendo sucesso. Empresas que fracassam e quebram deixam muitos desempregados. Logo, o seu sucesso tem função social.
9. Investir em pesquisa e desenvolvimento vale a pena.
10. Celebre as vitórias e exponha para sua equipe os casos de sucessos que sua empresa tem conquistado. Evidencie profissionais que atingiram bons resultados e dê a eles espaço para compartilharem suas experiências.
11. Preencha a agenda de sua empresa com bons exemplos e bons resultados, substituindo o espaço ocupado pelas notícias nojentas do cenário político do país. A cada conquista, repita a frase: "estamos crescendo na crise, porque aqui, decidimos não participar dela."
12. Trabalhe bastante. Isso é o normal. Empreendedor que chega às 10:30, sai pra almoçar às 12:00h, volta às 15:00 e sai às 18:00h já pode ser considerado um morto-vivo que só falta ser enterrado.
70% dos empregos gerados no Brasil têm origem nas micro e pequenas empresas. Não são as multinacionais e governo os principais empregadores do Brasil.
Você, pequeno empreendedor, homens e mulheres corajosos que sonham com um futuro melhor são os grandes heróis nacionais.
Sua coragem, ambição e vontade de trabalhar é que constroem o país, mesmo em meio a tantos desafios causados pelos burocratas que, além de não produzirem nada, atrapalham.
Eu apoio o empreendedorismo porque o Brasil precisa de mais empreendedores. Sem eles, o emprego cai, a arrecadação cai e o país empobrece.

Publicado em Publicado em22 de novembro de 2017

Escrito por: Flávio Augusto da Silva - President na T-BDH Capital


24 de novembro de 2017

Na dúvida, o esporte manda


O novo capítulo da disputa entre os gigantes do universo streaming no esporte é a procura por contratos com clubes para mostrar os bastidores de uma temporada. Se o Netflix havia atacado com a Juventus, a Amazon contratacou com o Manchester City.
Só que os 8,5 milhões que a Amazon investiu para contar com o time de Pepe Guardiola em seu catálogo sofrerão um certo abalo. O treinador vetou a presença da equipe de filmagem no vestiário do time inglês durante os jogos.
Guardiola não quis abrir o vestiário para o público. O motivo? Muito provavelmente o mesmo que faz as empresas não abrirem suas estratégias comerciais para a concorrência. Imagine se uma marca abriria o desenvolvimento de novos produtos para pessoas estranhas ao ambiente de trabalho? É mais ou menos a mesma coisa que Guardiola impediu. No vestiário do time, nada de mostrar a estratégia...
O veto é o típico exemplo do que acontece no marketing esportivo. A estratégia de marketing perfeita nunca poderá ser maior do que a estratégia do esporte.
Isso é um ensinamento para marcas e até mesmo torcedores.
Muitas vezes, confunde-se o patrocínio esportivo a um ato de "compra" do patrocinado. O patrocinador acha que tem o direito de interferir em tudo, até no vestiário, que é a essência do esporte. Isso é o início da derrocada de um projeto de patrocínio.
O patrocinador precisa entender que sua ingerência no patrocínio limita-se a ter a propriedade e explorá-la ao máximo, respeitando todos os limites do esporte. Até mesmo um naming right não dá à marca o direito de interferir na estratégia do esporte.
E foi isso o que Guardiola fez. Não se pode, no marketing esportivo, o marketing ser maior do que o esporte. Por mais vital que seja para a estratégia da marca uma ação, ela não pode ser feita se for prejudicial ao clube.
Esse é um dos maiores desafios do esporte no mundo atual. A partir do momento em que o esporte abre o espaço para ser produtor de conteúdo, ele precisa entender os limites que precisam ser impostos nessa transformação em produto.
O maior desafio das marcas é saber se conectar com a paixão do torcedor para fazer valer o patrocínio esportivo. A grande dificuldade é entender o limite dessa apropriação do que o esporte pode oferecer como estratégia de comunicação.
O esporte sempre será maior do que o marketing.
Autor artigo: Erich Beting - CEO Máquina do Esporte
Publicado em14 de novembro de 2017
FONTE:https://www.linkedin.com/pulse/na-d%C3%BAvida-o-esporte-manda-erich-beting/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-7-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=3TAdjmLnVIq801

Você conhece a parábola da demissão da formiga desmotivada?



“Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial…

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.”

Autor desconhecido

       Publicado em Publicado em18 de novembro de 2017
 
Leonardo Soares – Gestor de hotelaria & hospitalidade - leonardo.soares@lshotelaria.com.br
 
 

21 de novembro de 2017

TG 0465 - TURMA DE 1977 - 2º SEMESTRE

ENCERRAMENTO DA SEGUNDA TURMA

LOCAL: Auditório da Rádio Imbiara - DATA: 25.11.1977

PORTA BANDEIRA


DESFILE DE 7 DE SETEMBRO


ORDEM UNIDA

DESFILE 7 SETEMBRO

QUARENTA ANOS DEPOIS.........








Aladir, Aurelio e Chadu

Antônio Felizardo (20)














RELAÇÃO DE ATIRADORES




20 de novembro de 2017

4 conversas que você nunca deve ter por e-mail



Mulher preocupada diante de laptop (AntonioGuillem/Thinkstock)
E-mails são rápidos e discretos. Mas usar essa ferramenta no trabalho pode ser mais perigoso do que você imagina
 
São Paulo — Quando você tem algo delicado a dizer a um chefe, subordinado ou colega de trabalho, prefere falar pessoalmente ou mandar o recado por e-mail?
Especialmente quando você não quer que ninguém mais ouça o diálogo,  a segunda alternativa parece muito mais discreta e segura. Mas não é.
Além de serem facilmente mal interpretadas, porque são desprovidas de expressões faciais e tom de voz, as mensagens que você manda por correio eletrônico ficam registradas para sempre.
“O seu e-mail profissional pertence à empresa para a qual você trabalha, tanto quanto a sua mesa ou a sua cadeira de trabalho”, diz a coach Denise Dudley ao site da revista Money. “As mensagens existirão para sempre, por isso é bom evitar dizer algo que pode ‘assombrar’ sua vida no futuro”.
Veja a seguir 4 tipos de conversas que é melhor ter face a face, e não por meio da tecnologia:
 
1. Fofoca

Espalhar boatos ou falar sobre a vida pessoal das pessoas do escritório é um comportamento com péssimas consequências para a sua carreira, mas é especialmente perigoso se for registrado por escrito.
Caso você não saiba, as empresas podem monitorar as mensagens trocadas por seus funcionários, desde que se trate do e-mail corporativo, e não do particular.
O risco é maior ainda se você acidentalmente incluir múltiplos destinatáriosquando a conversa é particular, ou apertar o botão “Responder para todos” sem querer.
Dudley conheceu uma pessoa que mandou a frase “Adivinha quem está grávida?” para um grupo de colegas. “A ‘grávida’ não estava grávida, só tinha ganhado um pouco de peso, e acabou interceptando o e-mail”, diz a coach à Money. “A relação dela com o autor da mensagem nunca mais se recuperou”.

2. Críticas — ou elogios

Aqui, o maior problema está na facilidade com que a comunicação escrita é distorcida, pela falta de outros elementos de comunicação como tom de voz e expressão facial.
Na opinião de Kathleen Murphy, fundadora da consultoria Market Me Too, o e-mail é um recurso muito pobre para criticar ou até elogiar o trabalho de um colega.
Por escrito, uma frase como “o novo estagiário é bastante pontual, hein?”, pode parecer sincera ou irônica, a depender do leitor. Mesmo palavras elogiosas como “parabéns” correm o risco de soar pouco verdadeiras ou não suficientemente enfáticas por e-mail.
“Se até comentários positivos podem ser mal-interpretados, que dirá os negativos”, diz Murphy. Como o desempenho alheio é um assunto sensível, para o bem ou para o mal, é sempre melhor comunicar as suas impressões face a face.

3. Brigas

O e-mail também é uma péssima ferramenta para chamar a atenção de um subordinado. “Muita gente acha que o feedback ficará ‘suavizado’ por escrito, mas o resultado pode ser muito pior do que você imagina”, alerta o consultor Chris Hallberg em entrevista à Money.
Segundo ele, é melhor convidar o funcionário para uma conversa — privada, de preferência — para tratar do assunto.
O mesmo vale para qualquer outro tipo de desentendimento ou briga no trabalho, por dois motivos. O primeiro é a possibilidade de a mensagem ser encaminhada fora de contexto para pessoas alheias ao assunto, o que pode agravar o conflito.
A segunda razão é, novamente, a pobreza expressiva do e-mail. Por escrito, as suas frases podem soar mais agressivas do que você pretendia, e aumentar o mal-estar entre as partes. Diálogos presenciais são sempre a alternativa mais sábia, em qualquer caso.

4. Negociações

Precisa falar com alguém sobre salário, mudança de horário ou promoção de cargo? Esqueça o computador e o celular: conversas que envolvam o RH da empresa devem ser feitas pessoalmente, ou no máximo em uma chamada por vídeo.
Isso porque, no diálogo por escrito, perde-se um dos recursos mais poderosos da negociação: a criação do vínculo. Só pessoalmente é possível escutar profundamente o outro, ao ponto de entender seus valores, motivações e necessidades, e adaptar os seus argumentos a eles. Essa leitura, tão fina e complexa, não pode ser feita nos limites de uma mensagem eletrônica.  
Em entrevista à Money, Dennis Collins, diretor da West Corporation, diz que o e-mail pode ser usado, no máximo, para agendar as reuniões necessárias para falar sobre o assunto. “Aplicativos, chat e e-mails podem ser ótimos para avisar a pessoa que você quer conversar, mas não para conduzir a conversa em si”, explica ele.
 
Escrito por Claudia Gasparini – em 19 nov 2017, 06h00

POSTAGENS EM DESTAQUE

FOSFERTIL - FUTSAL DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA

Em pé: Pururuca, Faisca e Aurelio Agachados: Merrinho, Vilson Florentino e Luiz Leite (treinador ) A equipe de futebol de salão d...

POSTAGENS MAIS VISITADAS NA ÚLTIMA SEMANA