sexta-feira, agosto 27, 2021

FUTEBOL DE FIM DE SEMANA - MEMÓRIA ESPORTIVA

FUTEBOL DE FIM DE SEMANA ENTRE AMIGOS

ÁREA ADMINISTRATIVA FOSFERTIL/TAPIRA

Registro de um momento especial: um time formado por trabalhadores da área administrativa da Fosfertil e de convidados da área de manutenção, reunia-se para jogar futebol Society e viver a paixão pelo esporte. Aos sábados, esse grupo se encontrava para disputar partidas emocionantes – o dia perfeito para jogar com aquela bolinha, brindar com uma cerveja gelada e fechar o final de semana com uma animada resenha.

Hoje, ao relembrarmos esse tempo, constatamos que apenas um dos atletas permanece na empresa, agora chamada Mosaic: Rogério Domingos de Paiva, mais conhecido como Carneirinho. Enquanto isso, os demais seguiram novos caminhos, aposentaram-se ou partiram em busca de outros desafios profissionais.

Entre os destaques deste grupo que marcou gerações, lembramos com orgulho de:

  • Guilherme Castro – Considerado um dos melhores goleiros de futsal a atuar em nossa cidade, ele também brilhou como treinador do São Paulo (Futsal) e como comentarista esportivo na Rádio Cidade.
  • Roberto Tormin – Que defendeu com garra as cores do São Paulo e da Fosfertil nas quadras de futsal.

Essas partidas não eram apenas jogos; eram momentos de união, amizade e celebração do espírito esportivo, que ecoam na memória daqueles que vivenciaram esse capítulo tão marcante da nossa história.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

quinta-feira, julho 15, 2021

CENTRO RIO - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

CENTRO RIO FUTSAL

A construção dos ginásios poliesportivos nos bairros Santo Antônio, Urciano Lemos e Santa Luzia marcou um novo capítulo para o esporte em Araxá. Antes, o Clube Araxá era o principal promotor de eventos esportivos, mas com esses novos espaços, o futsal e outras modalidades ganharam mais autonomia e oportunidades de crescimento.

Nos anos 90, o futsal araxaense viveu um período de transição, com uma das últimas grandes safras de jogadores, dirigentes e patrocinadores do esporte da bola pesada. O futebol de salão sempre esteve ligado a empresas e clubes sociais, que ajudavam a manter viva a tradição esportiva da cidade.

O Centro Rio, antiga Papelaria Rio, foi uma empresa familiar que deixou sua marca no futsal de Araxá, graças ao apoio apaixonado de Chicão e seus irmãos José Maria, Roberto e Pedro. Além de atuar no ramo de papelaria por muitos anos, a empresa se destacou como patrocinadora de equipes e competições, fortalecendo o esporte da bola pesada na cidade.

Chicão, além de empresário, era um verdadeiro entusiasta do futebol de salão, participando de "peladas" e incentivando a prática esportiva. A equipe do Centro Rio competiu em torneios locais e regionais, ajudando a consolidar o futsal araxaense como um dos mais vibrantes da época.

Vários atletas passaram por esta equipe, mas um atleta merece destaque: Armindo Maia. Ele foi um dos grandes nomes do futebol de salão de Araxá, deixando sua marca como goleiro em equipes como o Centro Rio, o Juventude Sport Clube e a seleção de Araxá nos JIMIS. Antes de brilhar no futsal, teve uma breve passagem pelo futebol profissional, atuando no Araxá Esporte Clube.

Além de sua trajetória esportiva, Armindo Maia Neto construiu uma carreira sólida como repórter e apresentador da TV Integração, afiliada da TV Globo, onde cobriu diversos eventos e histórias marcantes da cidade. Seu trabalho jornalístico ajudou a preservar a memória de Araxá, trazendo relatos sobre o turismo e a cultura local.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Destaque

Armindo Maia Neto
Fotos do arquivo pessoal de Júlio Cesar Cardoso Mariano  (Cesinha)

quarta-feira, julho 14, 2021

FARMÁCIA DROGAJATO - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

FARMÁCIA DROGAJATO FUTSAL
O Sesc de Araxá teve um papel essencial na promoção do futebol de salão, organizando torneios que não apenas reuniam atletas e torcedores, mas também fortaleciam a cultura esportiva da cidade. Esses eventos eram verdadeiras celebrações do esporte, criando laços entre os participantes e deixando memórias inesquecíveis.

Entre as equipes que marcaram época, a Farmácia DROGAJATO, comandada pelo Sr. Gonçalves, se destacou nos torneios dos comerciários, mostrando talento e competitividade. O time era reconhecido por sua força dentro de quadra e pela união entre os jogadores, provando que o esporte vai além da técnica é também sobre amizade e dedicação.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro 

Fotos do arquivo pessoal de Júlio Cesar Cardoso Mariano  (Cesinha)

segunda-feira, julho 12, 2021

CELSO ROBERTO - MEMORIA ESPORTIVA

Celso Roberto é lembrado com carinho como um dos grandes nomes do futebol mineiro dos anos 1980, especialmente por sua passagem marcante pelo Araxá Esporte Clube e sua ligação afetiva com Uberaba e Araxá.

Relembrar Celso Roberto é celebrar o futebol raiz, aquele que nasce nos campos de terra, nos estádios acanhados, mas que carrega a grandeza de quem joga com o coração. Sua trajetória é um lembrete de que o futebol mineiro é feito de histórias humanas, de paixão e de legado.

Sua história foi celebrada em uma live especial da TV Araxá, com participações de outros cronistas esportivos locais como Rangel, José Antônio e Jorge Eustáquio.

Celso Roberto é considerado um símbolo da geração que ajudou a consolidar o futebol do interior mineiro, inspirando jovens atletas até hoje.

Nascido em Uberaba, Celso Roberto foi levado ainda criança para morar em Araxá, acompanhando os passos do pai, militar de profissão. Cresceu entre os encantos da região dos lagos, no Barreiro, onde a paixão pelo esporte começou a pulsar forte. Na Escola Estadual Eduardo Montandom, onde iniciou seus estudos, ele era considerado o melhor jogador de futebol dentre todos os alunos, sendo o responsável por jogar e garantir a vitória em jogos da categoria contra outras escolas do município. Até hoje, Celso Roberto tem a fama de ter sido o melhor jogador de futebol que estudou naquela escola.

Aos 15 anos de idade, seu pai recebeu a notícia de que deveria retornar à cidade de Uberaba para prestar serviços de militar naquela cidade. Foi nesse reencontro com suas raízes, em sua terra natal, que Celso Roberto viveu sua primeira grande oportunidade: vestir a camisa do time Juvenil do tradicional Esporte Clube Fabrício. 

Ali, entre os muros familiares e os campos que pareciam guardar ecos da infância, Celso começou a traçar seu caminho nos gramados. Cada treino, cada chute, cada tarde sob o sol do Triângulo Mineiro carregava o brilho de um sonho que nascia — e que, aos poucos, ganhava forma, ser um dia um jogador profissional.

A trajetória de Celso Roberto no futebol profissional começou com brilho no Uberaba Sport Clube. Ainda jovem, atuando como lateral-direito, já demonstrava talento, garra e personalidade em campo. Em 1981, após uma campanha marcante no Campeonato Mineiro, foi consagrado como o melhor lateral-direito da competição, recebendo o prestigiado Troféu Guará, o "Oscar" do campeonato mineiro. 

O reconhecimento teve um sabor especial: Celso Roberto foi o único jogador premiado vindo de um clube do interior, enquanto os demais escolhidos pertenciam às potências da capital — Cruzeiro, Atlético e América. Seu desempenho foi tão impactante que superou até o renomado Nelinho, ídolo nacional, que ficou com o segundo lugar. Era o início de uma carreira que já nascia com a marca da superação e do talento genuíno.

Em 1981, depois de conquistar o Troféu Guará pelo Uberaba Sport, Celso Roberto viveu um dos maiores saltos de sua carreira ao se transferir para o Cruzeiro Esporte Clube, bicampeão da América. As primeiras oportunidades surgiram em jogos nos estádios do Independência e no Mineirão, seu ritmo firme e a elegância nos cruzamentos logo chamaram a atenção, abrindo-lhe as portas para integrar a equipe principal e participar de excursões internacionais e experiências que iam muito além dos campos brasileiros.

Vestindo o azul estrelado, ele:

  • Conheceu estádios na Argentina e no Uruguai, encarando rivais sul-americanos que apimentaram seu lema de “jogar de peito aberto”.
  • Vivenciou a estrutura profissional de um gigante, da preparação física às rotinas táticas, ampliando sua visão de jogo.
  • Fortaleceu laços de amizade com companheiros e comissão técnica, colecionando histórias para contar.

Além do Cruzeiro, Celso Roberto fez sua marca percorrendo o Brasil em outros clubes:

  • Vitória (BA): adaptou-se ao calor baiano e ao estilo de jogo ofensivo do Nordeste.
  • Tupi (MG): reencontro com o espírito mineiro, retribuindo o carinho da torcida alvinegra.
  • Nacional (MG): fase madura, trazendo experiência e liderança ao clube da cidade onde ele nasceu

Encerrada a carreira profissional, Celso Roberto decidiu que era hora de voltar às suas raízes. Mudou-se para Araxá, cidade vizinha que o acolheu por alguns anos, permitindo-lhe desacelerar o ritmo e refletir sobre cada passo dado nos gramados.

O reencontro com o dia a dia fora dos campos trouxe novos desafios: adaptar-se a uma rotina mais tranquila, redescobrir velhos amigos e se envolver em projetos locais. Mesmo longe dos holofotes, Celso manteve viva a paixão pelo futebol, participando como voluntário em escolinhas e batendo um papo com jovens que sonhavam em seguir seus passos.

Anos depois, o destino o trouxe de volta a Uberaba, palco de seus primeiros gols e troféus. Aqui, ele reencontrou o aconchego da família, o carinho dos torcedores e a sensação de pertencer a um lugar que sempre carregou no coração. É em Uberaba que Celso reside até hoje, construindo uma nova fase marcada pelo legado que deixou dentro e fora de campo.

A história de Celso Roberto é mais do que uma trajetória esportiva: é um retrato de superação, humildade e amor pelo futebol. Um exemplo que permanece vivo na memória de quem acompanhou seus passos e que inspira novas gerações a acreditarem que, mesmo diante dos desafios, talento e determinação podem abrir caminhos extraordinários.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

UM POUCO DE SUA HISTÓRIA REGISTRADA
 EM FOTOS DA ÉPOCA 


E.E. Doutor Eduardo Montandon
A Escola Estadual Doutor Eduardo Montandon está localizada em Araxá, Minas Gerais, e oferece ensino fundamental regular em período diurno.

Embora não haja dados completos disponíveis sobre a infraestrutura atual, a escola é reconhecida por sua atuação na rede pública estadual e por estar situada em uma área central de Araxá, facilitando o acesso dos alunos.

Em pé: Ronaldo, Branco, Padaria, Didinho, Candango e Zelin
Agachados: Ricardo, Carlinhos, Jairinho, Celso Roberto e Dão

Esporte Clube Fabrício

O Esporte Clube Fabrício, fundado em 1943 (com raízes em 1941), é um dos clubes mais tradicionais de Uberaba, com forte atuação no futebol amador e pioneirismo nas categorias de base. Seu estádio, Glayer Leite, é um marco esportivo da cidade. 

O Fabrício é reconhecido por sua seriedade e organização, mesmo atuando no futebol amador.

Foi um dos primeiros clubes da cidade a investir em futebol de base, revelando talentos e promovendo inclusão esportiva.

A rivalidade com o Independente é histórica, com duelos memoráveis disputados no Glayer Leite e no estádio Antônio Dal Sechi.

Em pé: Dedinho, Adolfo, Paulina, Leti, Sabidão, Figueroa e Banha
Agachados: Galizé, Bonzinho, Boco, Celso Roberto e Lúcio.

 Uberaba Sport Club

O Uberaba Sport Club, fundado em 15 de julho de 1917, é um dos clubes mais tradicionais do Triângulo Mineiro, com títulos importantes como o tricampeonato da Taça Minas Gerais e o pentacampeonato do Campeonato Mineiro do Interior. 

Em 2025, disputa o Módulo II buscando o acesso à elite estadual. O Uberaba Sport Club, carinhosamente chamado de Colorado ou Zebu, é um símbolo esportivo da cidade de Uberaba. 

Com mais de um século de história, o clube tem uma forte ligação com a comunidade local e uma torcida apaixonada que acompanha o time no Estádio Uberabão, com capacidade para mais de 15 mil pessoas.

Em pé: Diron, Machado, Santos, Figueroa, Dario e Carmelito
Agachado: Ilton, Celso Roberto, Jair, Aender e Luiz Carlos 
Em pé: Diron, Edson Shell, Figueroa, Tim, Ceso Roberto e Luiz Felipe
Agachados: Ilton, Luiz Carlos, Jair, Aender e Silos

Araxá Esporte Clube

O Araxá Esporte Clube, fundado em 20 de setembro de 1958, é um dos clubes mais tradicionais do interior mineiro, conhecido como “Ganso” e reverenciado por sua torcida apaixonada.

O clube é considerado o mais querido do Alto Paranaíba, sendo um verdadeiro símbolo esportivo da cidade de Araxá. 

Sua torcida é conhecida pela fidelidade e entusiasmo, mesmo em momentos difíceis. Um dos momentos mais emblemáticos da história do clube foi quando Túlio Maravilha marcou seu milésimo gol vestindo a camisa do Araxá, em 2014

Em pé: Luiz Alberto, Goiano, Pereira, Rubinho e Celso Roberto
Agachado: Carlaile, César, Barrão, Acácia e Vandinho
   
    Em pé: Celso Roberto, Goiano, Ricardo, Pereira, Figueroa, Rubinho e Luiz Alberto -         Agachados: Carlaile, Barrão, Serginho e Vandinho

Em pé: Daniel, Dorasi, Pereira, Figueroa, Edson Lobão
Agachados: Ricardo, Celso Roberto, Barrão, Serginho e Vandinho

Cruzeiro Esporte Clube

Fundado em 2 de janeiro de 1921 como Societá Sportiva Palestra Itália, o clube mudou de nome para Cruzeiro Esporte Clube em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, por imposição do governo brasileiro. Desde então, tornou-se uma potência do futebol nacional e internacional.

O Cruzeiro Esporte Clube, fundado em 1921 em Belo Horizonte, é um dos clubes mais vitoriosos do futebol brasileiro, com destaque para suas conquistas nacionais e internacionais, incluindo duas Copas Libertadores e quatro Campeonatos Brasileiros.


Em pé: Celso Roberto, Mauro, Ozires, Zezinho Figueroa, Luiz Cosme e Luiz Antonio
Agachados: Ricardo, Douglas, Sávio, Tostão e Jesum
                                                                               
Em pé: Mauro, Luiz Antônio, Celso Roberto, Ozires, Zezinho Figueroa e Luiz Cosme
Agachados: Edson, Tostão, Eudes e Jesum
                          
Em pé: Celso Roberto, Eduardo Lobinho, Zezinho Figueroa, Ozires, Luiz Antonio e Luiz Gosme
Agachados: Edson, Douglas, Luiz Carlos, Tostão e Jseum
                                        
Tupi Football Club

O Tupi Football Club, fundado em 26 de maio de 1912 em Juiz de Fora, é um dos clubes mais tradicionais de Minas Gerais e foi campeão da Série D do Campeonato Brasileiro em 2011. 

O Tupi é carinhosamente conhecido como Galo Carijó, uma homenagem ao seu fundador Antônio Maria Júnior, apelidado de Carijó.

O clube representa a Zona da Mata mineira e tem uma rica história no futebol estadual e nacional.


Em pé: Ricardo, Carlos, Izidoro, Celso Roberto, Geraldo e Simão
Agachados: Edinho, Teófilo, Carlos Adão e Vitor

Nacional Futebol Clube

O Nacional Futebol Clube de Uberaba foi fundado em 1º de agosto de 1944 e é reconhecido por sua tradição regional e torcida apaixonada, embora seus títulos sejam estaduais, não nacionais.

O Nacional Futebol Clube, também conhecido como Naça, Alvinegro da Rodovia ou Elefantão, é um dos clubes mais tradicionais de Uberaba, Minas Gerais. Seu mascote é o elefante, e o principal rival é o Uberaba Sport Club


Em pé: Lobão, Lobinho, Donizete, Juarez, Wilson Lopes e Celso Roberto
Agachados: Teco, Donato, Toinzinho, Luizinho e Dema.
                        
                  
Esporte Clube Vitória 

Tradição e Paixão desde 1899 - Fundado em 13 de maio de 1899, o Vitória começou como um clube de críquete e rapidamente se tornou uma referência no futebol baiano. Sua sede é em Salvador, e o clube manda seus jogos no Estádio Manoel Barradas, o famoso Barradão.

A torcida rubro-negra é conhecida por sua fidelidade e paixão, mesmo nos momentos difíceis.

O clássico Ba-Vi contra o Bahia é um dos mais intensos do país, com histórias memoráveis e muita rivalidade.

Celso Roberto não foi apenas um ídolo regional em Uberaba e Araxá — ele também levou seu talento para o exterior, construindo uma carreira que atravessou fronteiras e culturas futebolísticas.


Em pé: Bigu, Dema, Chagas, Fernando, Denilson e Celso Roberto
Agachados: Heider, Ivan, Rick, Lulinha e Jesum.

Celso Roberto não foi apenas um ídolo regional em Uberaba e Araxá — ele também levou seu talento para o exterior, construindo uma carreira que atravessou fronteiras e culturas futebolísticas. Celso teve passagens por clubes em:

  • Espanha: Onde teve contato com o futebol europeu, conhecido por sua técnica e intensidade
  • Colômbia: Participou de ligas competitivas e tradicionais da América do Sul
  • Honduras, Guatemala, El Salvador, Costa Rica e Curaçao: Países da América Central e Caribe onde o futebol tem forte apelo popular e estilo vibrante

Celso Roberto, Lula Mamão, Ademir Maria e Neo

Serginho e Celso Roberto

Celso Roberto é seu filho (Savassi - BH)


quinta-feira, julho 08, 2021

ARAXÁ MASTER CLUBE - Memória Esportiva

                                                  ARAXÁ MASTER CLUBE

Que trajetória incrível! O Araxá Master Clube, que teve início como ANDRATUR em 1982, foi muito mais que um time de futebol de veteranos, representou um verdadeiro símbolo de amizade e paixão pelo esporte. A dedicação dos fundadores, como Edinho, Agnaldo, Pedro Andrade, Milton Rocha e Nilo Lopes, garantiu que a equipe permanecesse ativa por décadas, sempre renovando seu plantel e fortalecendo os laços entre os jogadores.

A transição para Araxá Master Clube, oito anos depois, consolidou ainda mais a identidade do time, que se tornou referência em organização e espírito esportivo. O compromisso era claro: reunir-se semanalmente para jogar, relembrar os velhos tempos e compartilhar histórias, sempre acompanhadas de boas conversas e uma cervejinha gelada.

O encerramento das atividades em 2019, devido à decisão da empresa proprietária do campo de futebol em encerrar suas atividades, marcou o fim de um ciclo repleto de momentos inesquecíveis. Como bem disse Edinho, "foi um grupo que permaneceu unido por 37 anos, algo raro e digno de reconhecimento".

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

            Em pé: Edinho, Juarez França, Vitor Paulo, Alfredo, Badete e Antônio de Assis
            Agachados: Celso Tetê, Marcinho, Pedro Andrade e Agnaldo

Em pé: Alexandre, Sargento, Celso Roberto,  Edinho, Carlinhos, Ademir Gato e Jean
Agachados: Lazinho, Mozart Caixeta, Sylber, Alexandre Maquininha, Celso Tetê e Carlos Emilio

Em pé: Meletinha (criança), Nilo, Suim, Carlinhos Vitor Paulo, Goodson, Jean, Guilherme, Edinho, Milton Rocha, Pururuca, Silber e Alfredo.  Agachados: Herivelton, Flávio, Haroldo, Juarez, Celso Tetê, Carrasquinho, Pedro Andrade,  Faustinho, Marcinho, Agnaldo e     Antônio Sérgio

      

Em pé: Pururuca, Badete, Sprito, Edinho, Antonio Assis, Juarez França, Antonio Sérgio, Milton Rocha e Paulo Vitor - Agachados: Chicão, Erivelton, Pedro Andrade, Marcinho, Dr. Danilo, Faustinho e Alfredo


Em pé: Vitor Paulo, Marcelo, Nilton Coelho, Zé Geraldo, Derly, Roberto Tormin
Agachados: Zé Maria, Osvaldo, Carlos Edezio, Marcinho, Tuta e Goiano. Criança:  Giovane
 
Em pé: Goodson, Marcio, Boi, Goiano, Derly, Edinho, Jorjão, Badete, Vitor Paulo e Nilton coelho
Agachados: Kelsei, Celso, Marcinho, Osvaldo, Carrasco, Zé Geraldo, Roberto Escova e Marcelo

Em pé: Edinho, Carlos Edezio, Badete, Beto, Ganchinho, Antônio Assis,Escova, Nilo e Suim
Agachados: Faustinho, Goiano, Marcinho, Erivelton, Carlos Caneta, Carrasco e Heroito

segunda-feira, junho 28, 2021

FUTEBOL DE RUA - Tônico Leiteiro - MEMÓRIA ESPORTIVA

Futebol de "Rua", o prazer de jogar bola

Que recordação histórica incrível! Esta foto é do time  de rua do sr. Tônico Leiteiro, e ela foi registrada em 20 de julho de 1975 no campo da CAMIG, e nos transporta diretamente para uma época marcante do futebol em Araxá.

Naqueles tempos, os principais palcos para a prática do futebol na cidade eram o Estádio Municipal Fausto Alvim e o campo da CAMIG. Com um gramado de excelente qualidade e as instalações privilegiadas do Grande Hotel, o campo da CAMIG era tão valorizado que grandes times da capital—como Cruzeiro, Atlético e América—faziam suas pré-temporadas por lá, aproveitando as condições excepcionais.

Além disso, naquela época, patrocínios e apoios financeiros eram essenciais para a formação de equipes. Era comum que pessoas com maior poder aquisitivo investissem em times formados por adolescentes de uma mesma família ou bairro, garantindo que o talento local tivesse a infraestrutura necessária para evoluir. Em Araxá, onde muitas ruas ainda não eram asfaltadas e jogar bola na rua era o passatempo favorito das crianças, surgiam craques do futebol amador a cada esquina.

Tônico Leiteiro sempre demonstrou seu amor pelo futebol. Seu sonho era formar um time de adolescentes que morassem nas proximidades do Estádio Fausto Alvim, uma região famosa por revelar excelentes jogadores. Para isso, eram necessários recursos como uniformes, bolas e transporte. Ele tinha uma vantagem especial: seu caminhão leiteiro, que durante a semana transporte galões de leite, ficava livre nos finais de semana, servindo para levar esses jovens talentos a campos distantes, tornando o sonho realidade.

Anos mais tarde, o amor pelo esporte se estendeu à família. Tônico teve o prazer de ver dois de seus filhos brilhando inicialmente no futsal e, posteriormente, no futebol amador. No início dos anos 2000, nomes como Armindo e Paulo Henrique se uniram a um projeto de resgate do futebol de salão na cidade, com total apoio da Viação Andrade. Além disso, Paulo Henrique teve uma breve passagem pelo Araxá Esporte e se destacou posteriormente em diversas equipes de futebol amador.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro


Em pé: Limirio, Zezinho (Tiro de Guerra), Chiquinho (Sansão), ?, André capa gato,?
 Agachados: Grillo, Maurício (Ratinho), Uriel, ? e Chadú.

Destaque para para os atletas que eu conheço

  • Limírio - Jogou futebol de salão pelo time da CBMM, empresa pela qual trabalhou muitos anos;
  • Zezinho do Tiro de Guerra Quem fez o tiro de guerra em Araxá na década de setenta vai lembrar muito bem dele;
  • Chiquinho - É irmão do Júlio das Óticas Botelho
  • André - filho da Mariquinha pescadeira 
  • Grillo - Também conhecido como Carlos José, frequentador assíduo das famosas "peladinhas" de final de semana do ATC - Araxá Tênis Clube. Fez parte da bonita história do Juventude Sport Club, como integrante da comissão permanente da equipe
  • Mauricio Ratinho - Trabalhou por muitos anos na Bungue, jogou em diversas equipes do nosso futebol amador, como passagem pelo Araxá esporte. Jogou futebol de salão defendendo as cores do Centro Rio
  • Uriel - hoje é um empresário na cidade de Araxá (um dos proprietários da Concreara)
  • Chadú - Trabalhou por muitos anos na Fosfertil/Vale. Defendeu as cores da Fosfertil no Ginásio Dino Baroni. 

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FOSFERTIL - FUTSAL DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA

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