sábado, abril 28, 2018

VETERANOS DA AEF - MEMÓRIA ESPORTIVA

VETERANOS DE FIM DE SEMANA

Esse registro resgata uma tradição que unia amizade e paixão pelo futebol. O time de veteranos da AEF (Associação dos Empregados da Fosfertil) não apenas reunia colegas para bater uma bolinha nos finais de semana, mas também reforçava o espírito de confraternização que sempre esteve presente no esporte amador.

Mais do que um jogo, cada partida era um pretexto para fortalecer laços, relembrar histórias e, claro, celebrar com uma cerveja gelada ao término dos confrontos. A essência dessa equipe não estava apenas na competição, mas no compromisso de manter viva a alegria do futebol e os momentos compartilhados entre amigos.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Aurelio, Lilico,, Juvenor, João Branco, Pururuca, Geraldo Cearence, Edmur e Chadú
Agachados: Júlio César, Deuseles, Erivelton, Ismael do PT, Carlinhos Buchecha, Ronaldo Belizário e Roni


sexta-feira, abril 27, 2018

GUARANI FUTEBOL CLUBE - MEMÓRIA ESPORTIVA - FUTEBOL AMADOR

GUARANI FUTEBOL CLUBE

O Guarani sempre foi sinônimo de tradição e talento no futebol amador de Araxá. Sua base era formada por jogadores das regiões do bairro Fertiza e adjacências, incluindo Vila Silvéria, Bairro João Ribeiro e Santa Terezinha, representando a força e a identidade da comunidade dentro dos gramados.

Entre os grandes nomes que compuseram essa equipe, destaque especial para os irmãos Padeiro, Nanã e Touro, cuja dedicação e habilidade ajudaram a consolidar o Guarani como uma referência no cenário esportivo local.

A foto resgata a memória de cinco jogadores que brilharam no futebol amador de Araxá e que, infelizmente, já não estão entre nós: Patrão, Bia, José Édio (Guarda Chuva) e Boscão, em pé, e Ronan, agachado. Seus nomes permanecem vivos na história do esporte da cidade, deixando um legado de garra, talento e paixão pelo jogo.

Essa lembrança é uma justa homenagem àqueles que fizeram do futebol uma arte e uma celebração da comunidade.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Anos 80
Em pé: Esprito, Pardal, Padeiro, Nanã, Bía, Hélio Preto, Alfredo, Touro e Ventura. 
Agachados: Joãozinho, Hélio campos, Pim, José Reinaldo, Roberto Cearence


quinta-feira, abril 19, 2018

COPA PRODUTOS IMPORTADOS ESPORTES MERRINHO DE FUSTAL!

Você já tem um time de futsal ou quer reunir os amigos em um novo desafio?👊⚽💥

Participe da COPA PRODUTOS IMPORTADOS ESPORTES MERRINHO DE FUSTAL! ⚽🥅

Categorias: Livre e Master (acima de 38 anos).
E se liga nessa: A PREMIAÇÃO É EM DINHEIRO!💰💸💲



Além dos troféus para 1º, 2º e 3º lugares, serão premiados também o GOLEIRO MENOS VAZADO, ARTILHEIRO E A EQUIPE MAIS DISCIPLINADA. 🏆🎖🥇🥈

Junte sua galera, pois o desafio começa dia 07/06/2018, no melhor Complexo Esportivo da cidade: Ginásio Dom Bosco.
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Não fique de fora dessa, as inscrições já estão abertas! 🚴‍♂💥🏃‍♂

📍 Inscrições: Planeta Gol
☎ (34) 3661-7265 - Mais Esportes Araxá
📱 (34) 99230-4800 - Marcus Vinícius Porto

quinta-feira, abril 12, 2018

BANDEIRANTES FUTEBOL CLUBE - FUTEBOL AMADOR - MEMÓRIA ESPORTIVA

BANDEIRANTES FUTEBOL CLUBE

O Bandeirantes surgiu como um projeto entre amigos, com a meta de disputar o campeonato amador da segunda divisão da cidade de Araxá. A equipe carregava o espírito de união e a vontade de competir, representando mais do que apenas um time – era uma reunião de jogadores apaixonados pelo futebol, determinados a fazer história na competição.

Entretanto, pouco antes do início do torneio, o grupo tomou a decisão de migrar para o time do Mercado Futebol Clube, alterando seu percurso e dando continuidade ao sonho de disputar os campeonatos amadores da cidade. Essa transição representa um momento de reorganização, adaptação e compromisso com o esporte, mostrando que, independentemente do nome ou da camisa, o verdadeiro valor do futebol está na paixão e no espírito coletivo.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro


Fotos: Arquivo pessoal de Antônio Ribeiro da Silva (Kapucho) e de Francisco Borges de Oliveira Neto (Chiquinho)

terça-feira, abril 10, 2018

TRIANON ESPORTE CLUBE - FUTEBOL AMADOR - MEMÓRIA ESPORTIVA

TRIANON ESPORTE CLUBE

O Trianon Esporte Clube é uma peça fundamental na rica história do futebol amador de Araxá. Sua trajetória é marcada não apenas pela busca por títulos, mas principalmente pela formação de grandes plantéis e pelo impacto que causou no cenário esportivo da cidade.

Na década de 80, sob a direção do Sr. Agenário, o clube conquistou respeito e tradição ao disputar o campeonato amador da primeira divisão, consolidando-se como uma equipe competitiva e referência no futebol local. A foto em destaque resgata um dos momentos mais emblemáticos do Trianon, apresentando uma de suas melhores formações entre os anos de 1982 e 1983.

Hoje, sob o comando do Sr. Leonardo, o Trianon segue sua trajetória no campeonato amador, mas seu trabalho vai além das quatro linhas – ele também lidera um projeto para o desenvolvimento de garotos das categorias de base, garantindo que novos talentos possam surgir e perpetuar o legado do clube.

Outro ponto notável é que o Trianon foi pioneiro no futebol feminino amador, sendo a primeira equipe da cidade a apostar nesse segmento e oferecer oportunidades para as atletas locais.

Embora o clube nunca tenha conquistado o título do campeonato amador da primeira divisão, seu impacto na formação de jogadores e sua contribuição para o crescimento do futebol em Araxá são inquestionáveis. O Trianon é um exemplo de dedicação ao esporte e ao desenvolvimento de talentos.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Trianon Esporte Clube
 
Em pé: Roberto, Danilo, Cesinha, Livinho, Thieles e Agenário (Técnico)
Agachados: Odair, Mauro, Zé Candido, Kapucho, Rubens e Ailton

  Fotos: Arquivo pessoal de Antônio Ribeiro da Silva (Kapucho)

segunda-feira, abril 09, 2018

CSU - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

CSU - CENTRO SOCIAL URBANO FUTSAL

O Centro Social Urbano (CSU) de Araxá foi um espaço fundamental para o desenvolvimento do futebol de salão na cidade, proporcionando oportunidades para jovens talentos se destacarem. Esses meninos, ao jogarem juntos, construíram uma trajetória marcante no esporte local, sem talvez perceberem, na época, o impacto que teriam no futsal araxaense.

O CSU passou por uma revitalização significativa, incluindo melhorias nas quadras e na estrutura esportiva, reforçando seu papel como um centro de formação e lazer para a comunidade

O jovem Almir se destacou como um dos mais habilidosos pivôs do futsal araxaense, iniciando sua trajetória ainda muito jovem. Aos 16 anos, já competia nos principais torneios de futebol de salão adulto da cidade, vestindo a camisa do São Paulo de Araxá. Sua técnica e visão de jogo o tornaram uma referência no salonismo local.

Os atletas: Washington, Juninho David, Amarildo, Lelei, Alexandre Maquininha e Carlos Bolacha, foram fundamentais para o fortalecimento do Juventude Sport Clube, trazendo talento e experiência.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.


Foto do arquivo pessoal de Wanderlei Moura  (Lelei)

sábado, abril 07, 2018

COPASA - FUTSAL - MEMÓRIA ESPORTIVA

COPASA SPORT CLUBE

O Araxá Tênis Clube (ATC) foi palco de muitos torneios memoráveis de futebol de salão, e essa foto de maio de 1978 certamente guarda grandes histórias. Naquela época, o futsal de Araxá vivia um período de intensa competitividade, com equipes tradicionais disputando campeonatos acirrados.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro.

COPASA

ARQUIVO PESSOAL DO FOTÓGRAFO: Celso Flávio

quinta-feira, abril 05, 2018

CAIÇARA - FUTEBOL AMADOR DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA

CAIÇARA ESPORTE CLUBE

O Caiçara Futebol Clube é um verdadeiro ícone do futebol amador de Araxá, carregando uma história de conquistas e tradição que atravessa décadas. Com sua base no bairro São Geraldo, região reconhecida por revelar talentos para o futebol amador e profissional, o clube sempre se destacou pela competitividade e pela paixão de seus jogadores e torcedores.

Embora o último título tenha sido conquistado em 1990, o Caiçara é um  dos maiores ganhadores de  títulos do campeonato amador da cidade, somando sete conquistas, sendo a primeira em 1977. O período mais vitorioso do clube foi a década de 80, quando levantou cinco troféus e se firmou como uma das potências do futebol amador local.

Atualmente, o clube enfrenta desafios financeiros e administrativos, mas a diretoria segue determinada a recolocar o Caiçara no topo, trabalhando para montar uma equipe competitiva e resgatar os tempos de glória.

Títulos conquistados pelo Caiçara Futebol Clube, 1977,1980,1981,1982,1983,1985,1990

A foto registrada na final do campeonato amador de 1988 traz uma lembrança especial de um momento intenso no torneio. Embora o Caiçara tenha ficado com o vice-campeonato, após perder para o Gef Futebol Clube, aquele jogo marcou a história do clube e de seus jogadores. Entre as memórias, fica a saudade de Tramela e Patrão, dois grandes amigos que deixaram seu legado no futebol da cidade.

Essa trajetória reflete o orgulho de todos que fizeram parte do Caiçara e daqueles que seguem torcendo para que essa tradição continue viva.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro

Em pé: Carteiro, Thieres, ??, Juninho, Tim, Roberto, Wilson, Neguinho, Val,  ??, ?? e  ??
Agachados: Celinho, Marcelo, ??, Vandinho, Dimas, ??, Ronaldo, Maurício Ratinho e Vivaldo

Em pé: Walter, Aristeu, Roseira, Brunel, Edmur

Agachados: Caçapa, Ganchinho,, Lobo, Osvaldo, Merrinho e Tenente

segunda-feira, abril 02, 2018

Reforma trabalhista muda regra para trabalho nos feriados


Empregado e empregador podem estabelecer um acordo individual de compensação de horas, com a nova CLT. Entenda
Aeroporto de São Paulo: as lojas reclamam de reajustes (Andre Lessa/Revista EXAME)
Como expliquei na última coluna sobre o Carnaval, os feriados podem ser federais, estaduais ou municipais e todos eles devem ser previstos em lei. A reforma trabalhista não altera a data de nenhum feriado, mas possibilita a compensação do dia trabalhado e, também, que uma norma coletiva modifique sua data.
Antes, a regra geral era que o trabalho em feriados era proibido (exceto em atividades que, pela sua natureza, não podem sofrer interrupção na prestação do serviço). Caso o empregador exigisse o comparecimento do empregado nesses dias, deveria pagar o valor do dia trabalhado em dobro.
Com a nova lei, essas regras não mudam, de modo que, em princípio, o empregado não deve trabalhar em feriados, exceto nas atividades mencionadas. Contudo, a reforma acrescentou outra possibilidade de exceção à regra, que é a compensação de horas.
Assim, empregado e empregador podem estabelecer um acordo individual de compensação de horas, em que o trabalho executado em feriado seja compensado com uma folga em outro dia. (Por exemplo, no caso de um feriado que cair numa quinta-feira, a empresa pode negociar com o empregado que ele trabalhe nesse dia e a folga fique para a sexta-feira.)
Além disso, convenção ou acordo coletivo de trabalho pode estabelecer a troca do dia de feriado por outro.
Por fim, ainda em relação aos feriados, a reforma trabalhista trouxe mudanças no regime de trabalho de 12h/36h. O entendimento prevalecente nos tribunais trabalhistas até antes da reforma era que o trabalhador submetido a esse regime de jornada, que prestasse serviço em feriado, deveria receber o dia trabalhado em dobro. Por dentro do assunto: Nova lei trabalhista é oportunidade para contadores. Saiba mais com a ContaAzul Patrocinado 
Agora, a lei 13467/17 passou a definir que não há mais esse direito, pois, uma vez que esses trabalhadores já vão folgar no dia seguinte, tem-se como compensado o dia trabalhado.
Por Marcelo Mascaro Nascimento, sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista
Publicado em 22 fev 2018, 12h30

FONTE: https://exame.abril.com.br/carreira/reforma-trabalhista-muda-regra-para-trabalho-nos-feriados/

Os negócios do cantor Roberto Carlos


Para se tornar um empreendedor bem-sucedido, o artista conta com o auxílio de Ubirajara Guimarães
O cantor Roberto Carlos e seus negócios (Foto/Divulgação)
Faz 32 anos que Ubirajara Guimarães, 71, é amigo de Roberto Carlos – e a longa parceria se estende também aos investimentos corporativos. Antes de conhecer o cantor, Bira, como é conhecido, já se destacava como empresário no setor automotivo. Aos 17 anos, esse paulista de Rio Grande da Serra que não concluiu o curso superior era office boy no Grupo Souza Ramos, revendedor da Ford.
O que o aproximou de RC foi a paixão por automóveis. “Quando nos conhecemos, eu havia produzido um carro modificado: uma limusine sobre a base de um landau”, conta Bira.
Os laços se estreitaram tanto que o cantor virou sócio dele em três revendas, nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes e Jacareí, no interior de São Paulo. Na escolha do nome, veio o primeiro pitaco do músico: deveria ter a palavra horizonte – a mesma que, anos depois, batizaria os empreendimentos da incorporadora idealizada pelo “rei”.
A sociedade durou de 1985 a 2003. A amizade, no entanto, se firmou. Bira apresentou a Roberto Dody Sirena, que virou empresário do músico, e continuou diversificando os negócios. Foi sócio dos irmãos Leonardo e Ayrton Senna na representação da montadora alemã Audi no Brasil e investiu em fazendas e na comercialização de barcos.
Entre amigos
Há seis anos, Roberto Carlos resolveu tirar do papel um projeto antigo. Fã de engenharia e arquitetura, aproveitou o boom vivido pelo mercado imobiliário para empreender. A ideia era lançar apenas um prédio que tivesse seu nome. Mas Dody percebeu uma oportunidade de negócio. “O Roberto é bem informado e sabe que temos um déficit imobiliário”, diz Jaime Sirena, irmão de Dody. “Então, aceitou investir na área.”
Surgia ali a Emoções Incorporadora, tendo o cantor, Dody, Jaime e Bira como sócios. Cada um têm 30% do negócio, exceto Jaime, que ficou com 10%. Lançada em 2011 e especializada em imóveis de alto padrão, a empresa já entregou três prédios em São Paulo e um em Aracaju (SE). Entre eles, o Horizonte JK, na capital paulista, que reúne apartamentos e salas comerciais ao estilo Dubai, a meca das construções espelhadas. “Quisemos trazer aspectos da personalidade de Roberto para cá”, diz Bira, “como a preferência por cores suaves e o acabamento impecável.”
O empreendimento, que tem nome inspirado na música Além do Horizonte, é para poucos. O metro quadrado residencial não sai por menos de 16 mil reais e o comercial está na faixa dos 20 mil reais. Significa que um apartamento por lá, de até 262 metros quadrados, pode passar dos 4 milhões de reais.
De 2008 a 2011, a valorização dos imóveis chegou a 20%. Em paralelo, houve a expansão do crédito, o que fez os preços inflarem. Quando lançaram a incorporadora, os sócios esperavam atingir, em quatro anos, 1 bilhão de reais em VGV (valor geral de vendas, calculado pela soma do valor potencial de negociação de todas as unidades. A marca foi atingida, mas, em 2016, a crise bateu às portas da empresa, que brecou os lançamentos e chegou a registrar queda de 40% nas vendas.
Agora, animados com a recuperação da economia, eles querem chegar novamente ao patamar de 1 bilhão de reais. Para isso, há novos empreendimentos em fase de aprovação para lançamento.
De certo até agora, só o residencial Horizonte Flamboyant, em Goiânia. E, claro, o cruzeiro do projeto Emoções em Alto Mar, que está na 14a edição e é outro negócio rentável do empresário Roberto Carlos, que tem apenas Dody como sócio (veja quadro). Uma cabine interna com acomodação dupla no navio custa 9.452 reais. A suíte com varanda, 26.520 reais para cinco dias de viagem.

Negócios bem-sucedidos
Emoções Incorporadora, do ramo de empreendimentos imobiliários. Sócios:além de Roberto Carlos (30%), Ubirajara Guimarães (30%), Dody Sirena (30%) e Jaime Sirena (10%).

 Projeto Emoções em Alto Mar, que organiza cruzeiros marítimos. Sócios: Roberto Carlos (50%) e Dody Sirena (50%). 

Editora Musical Amigos Ltda., de comércio de filmes, CDs, DVDs e discos. Roberto Carlos é o sócio majoritário.
Por Katia Cardoso
Publicado em 26 fev 2018, 05h00

O QUE SUA ROUPA DIZ SOBRE VOCÊ!



A minha motivação com a consultoria de imagem nunca esteve atrelada a moda e a tendências, mas com o passar do tempo tempo fui percebendo que ao falar de imagem pessoal, muitas vezes acabamos nos deparando com esses temas.

“As roupas estão em toda parte: Multiplicam-se em nossos armários, invadem lojas, são exibidas como objetos nas revistas, criam códigos sociais, são dadas de presente, trocadas e nos deixam loucos nos dias de liquidação... Sua onipresença, sustentada por um interesse geral crescente, pode porém surpreender, e leva a questões como: por que ocupam tanto espaço em nossas vidas? O que será que nos prometem em suas dobras silenciosas que ainda não temos? O que buscamos, assim, compensar ou exibir aos olhos dos outros?
Qual o uso que fazemos delas, as vezes sem perceber?” (trecho do livro Dispa-me de Catherine Joubert e Sarag Stern).

Por que a imagem é tão importante em uma carreira de Sucesso? Eu complemento com uma outra pergunta: Você contrataria por exemplo, um advogado que em sua primeira reunião se apresentasse a você usando jeans surrado, camiseta e tênis de corrida?

Quando falamos em imagem pessoal, falamos da credibilidade que reflete a partir do seu visual. Nossa imagem reflete quem somos, e nos detalhes, comunicando muito mais que imaginamos. Todos os dias, nossas roupas trazem percepções muito fortes de quem somos.

As formas, cores e texturas que compõem nosso visual estão a todo momento comunicando, passando mensagem, e não estou falando apenas em qualidade das peças. Olhe-se por um segundo no espelho. Qual a mensagem sua imagem está comunicando neste momento?

 
Richelle Boso, sou formada em Psicologia atuando há 13 anos na área de Recursos Humanos com Processos de Seletivos e Desenvolvimento de Carreira.

Recentemente, descobri na consultoria de imagem uma forte aliada no mundo corporativo trazendo ainda mais embasamento para as situações do dia a dia. A consultoria de Imagem veio agregar conhecimento a formação e experiência e ao que já me dava inspiração: Apoiar as pessoas a trazerem à tona a Sua Melhor Versão.

·         Publicado em 27 de março de 2018
FONTE: https://www.linkedin.com/pulse/o-que-sua-roupa-diz-sobre-voc%C3%AA-richelle-boso/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-8-Unknown&midToken=AQEbJRdFzLUhHg&fromEmail=fromEmail&ut=3af4gYzdhff8c1

sexta-feira, março 30, 2018

Dinheiro de 2 cervejas por semana renderia R$ 100 mil em ações da Ambev


Parece conversa de bar. Mas um grupo de analistas da consultoria de investimentos Suno Research resolveu levar a sério aquele papo de pegar o dinheiro que você gasta toda semana bebendo cerveja e investir no mercado financeiro para comprar ações da Ambev (ABEV3), a principal fabricante de cervejas do país, dona das marcas Skol, Antarctica e Brahma, entre outras.

Sabe qual foi a conclusão? Dá para se aposentar tomando muito mais cerveja. 

Brasileiro consome, em média, 62 litros de cerveja por ano

Para elaborar o cálculo, os analistas partiram de algumas premissas básicas, como o consumo médio de cerveja por pessoa ao ano.

Eles usaram como referência um estudo da empresa alemã Bath-Haas Group, que apontou o Brasil como 17º maior consumidor da bebida no mundo, com consumo médio de 62 litros por pessoa ao ano. Isso equivale a cerca de duas garrafas de cerveja de 600 ml por semana.

Em 22 anos, você teria gasto R$ 8.500 em cerveja

Definido o consumo de cerveja, os analistas puderam estimar qual teria sido o gasto do brasileiro com a bebida ao longo de um período determinado. A data escolhida para começar a conta foi o ano de 1995, quando a garrafa de cerveja custava exatamente    R$ 1,00

"Para reproduzir a variação dos preços ao longo do tempo, tomamos como base o preço médio no início do período considerado e o ajustamos linearmente, de acordo com a evolução do seu valor de 1995 até os dias atuais", relatam os analistas.

Feitos os cálculos, eles estimaram que um brasileiro teria gasto, em média, R$ 8.468,74 com cerveja desde 1995 até hoje.

Trocando garrafas por ações

Os analistas da Suno Research decidiram transformar aquilo que seria gasto (com cerveja) em investimento (em ações) e escolheram simbolicamente as ações da cervejeira Ambev para fazer a simulação. Em outras palavras: em vez de ir ao bar gastar com cerveja todo mês, você aplicaria o mesmo valor na Bolsa de Valores, comprando ações da Ambev.

O estudo chega à conclusão de que, se você poupasse o dinheiro da cerveja todo mês, investisse esses recursos em ações de uma empresa como a Ambev e também reinvestisse os dividendos [lucros] pagos pelas ações, após 22 anos de investimento você teria acumulado cerca de R$ 104 mil.

Isso é cerca de 12 vezes mais que os R$ 8.468,74 que teriam sido gastos com cerveja em 22 anos, ou seja, seria possível comprar cerca de 12 vezes mais cervejas ao final desse período.

Ressalva: cálculo é apenas uma aproximação

Para fazer os cálculos, os analistas da Suno Research dizem que apenas assumiram como premissas os valores aplicados mensalmente e a rentabilidade histórica da ação da Ambev no período analisado.

O estudo não considera, por exemplo, o custo de corretagem para se comprar a ação (normalmente em torno de R$ 10 por operação), e o Imposto de Renda, de 15% sobre os ganhos.

Como uma ação da Ambev vale hoje aproximadamente R$ 18,70 e uma garrafa de 600 ml de Skol custa cerca de R$ 6, se você trocasse o consumo de um mês de cerveja (oito garrafas: R$ 48) por ações, conseguiria comprar apenas duas ações e pagar a corretagem.

Moral da história: pequeno esforço, grande investimento

Os analistas da Suno admitem que há uma série de variáveis que podem interferir no cálculo, e que a escolha da cerveja foi apenas simbólica. Poderia ser qualquer outro item de consumo que o cidadão abrisse mão de comprar para investir aquele dinheiro.

Já a escolha de Ambev, não foi aleatória, mas baseada no histórico consistente de rentabilidade da companhia. "O objetivo real do estudo é demonstrar que bons investimentos, mesmo que pequenos [em valor], podem render muito no longo prazo, quando feitos em boas empresas", afirma a equipe da Suno Research no estudo.

"Uma mudança de decisão, repetida por diversas vezes ao longo do tempo, pode ser sinônimo de uma melhora da saúde tanto física, quanto financeira de qualquer pessoa



quinta-feira, março 29, 2018

SELEÇÃO SESC - FUTSAL DE ARAXÁ - MEMÓRIA ESPORTIVA

SELEÇÃO DE FUTSAL DO SESC ARAXÁ MG

O Serviço Social do Comércio (Sesc) sempre desempenhou um papel fundamental no fortalecimento do esporte em Araxá, especialmente no futebol de salão. Além de promover torneios e eventos esportivos, a instituição frequentemente representava a cidade em competições de outras localidades, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento esportivo da região.

A foto, mesmo não sendo nítida, carrega um valor especial ao relembrar uma época em que iniciativas como essa eram essenciais para o crescimento do futebol amador. Nesse registro, está documentada a participação da unidade do Sesc Araxá em um torneio de futsal realizado na cidade de Uberaba, demonstrando a presença ativa do Sesc em competições estaduais.

Entre os destaques da equipe, aparece Rogério Pereira (Rogério Torô), um nome conhecido no futebol amador da cidade. Atuando como goleiro, Rogério também construiu uma trajetória como repórter esportivo da Rádio Cidade de Araxá, tornando-se um dos maiores conhecedores do futebol local e uma voz respeitada entre os amantes do esporte.

Essas recordações são importantes para preservar a memória do futebol amador e reconhecer o impacto de instituições como o Sesc, que contribuíram para o crescimento da modalidade ao longo dos anos.

Se quiser reviver mais detalhes dessa época, há registros e memórias compartilhadas por apaixonados pelo futsal de Araxá, como no Blog do Aurelio Ribeiro. 


Fotos do arquivo pessoal de Júlio Cesar Cardoso Mariano  (Cesinha)

quinta-feira, março 22, 2018

A primeira coisa que 7 pessoas de sucesso fazem ao acordar



Como é a rotina pela manhã de profissionais de sucesso de diversas áreas, como entretenimento, medicina e negócios. 
Neil deGrasse Tyson: “Eu checo minha agenda para começar a me preparar (...).” (Cindy Ord/Getty Images)


Dependendo de como o dia começa, é comum se sentir sobrecarregado e desorganizado pelo resto dele. Isso porque o momento em que se acorda é muito importante para criar as circunstâncias que farão você se sentir produtivoe no controle das suas metas. Então, é fundamental criar uma rotina própria para o dia se iniciar da melhor forma possível.

Para inspirar, reproduzimos o que sete líderes, de várias áreas – que vão do entretenimento à Medicina – contaram ao site ThriveGlobal sobre a primeira coisa que fazem ao acordar para ter um bom dia.

1 Chelsea Handler, escritora e apresentadora do programa Chelsea no Netflix
“Levanto e deixo os cães saírem. Primeiro, para fora do meu quarto. Depois, descer e sair pela porta.”

“Leio, pelo menos, 20 minutos toda manhã antes de entrar no chuveiro.”

2 Ezra-Klein, editor-chefe da Vox Media
“Em teoria? Medito por 15 minutos e depois leio um livro por 45 minutos. Às vezes, isso acontece mesmo! O que eu evito muito não fazer primeiro é checar meu e-mail. Se não posso ficar longe do meu telefone, só me permito olhar o Instagram. O Instagram é um lugar feliz.”

3 Sheinelle Jones, âncora das redes NBC e MSNBC
“Desligo meu alarme e fico deitada por alguns minutos para repassar meus pensamentos e decidir o que tenho que fazer nesse dia. Eu acho que ajuda fazer isso, em vez de simplesmente pular da cama.”

4 Neil deGrasse Tyson, astrofísico e diretor do Planetário Hayden, em Manhattan
“Eu checo minha agenda para começar a me preparar mentalmente e fisicamente para o que o dia exige de mim e, mais importante, para o que eu exijo do dia.”

5 Alexandra Cavoulacos, fundadora e COO do site de empregos TheMuse.com
“Durante a semana, a primeira coisa que faço é checar meu e-mail e tomar um copo grande de água. Eu não sou uma pessoa matutina, então, uma vez que me levanto, começo meu trabalho imediatamente. Nos fins de semana, costumo pegar um livro ou relaxar um pouco com meu marido antes de fazer algo produtivo. Ter esse tempo para recarregar é precioso para mim, já que não tenho o suficiente.”

6 Maria Menounos, âncora e apresentadora de rádio
“Eu costumava checar meus e-mails, mas parei de fazer isso e sou muito mais feliz todos os dias. Eu me preparo mentalmente com a rotina de 10 minutos do coach Tony Robbins e penso em 3 coisas pelas quais sou grata e 3 objetivos pelos quais estou trabalhando.”

7 Dr. Ali Rezai, neurocirurgião e diretor do Centro de Neuromodulação do Estado de Ohio
“Todos os dias, quando vou sair da cama, uso alguns minutos para limpar minha mente. Penso sobre as coisas que são constantes e imutáveis
​​na minha vida: minha família, minhas paixões e as maiores razões pelas quais escolhi trabalhar como cientista e neurocirurgião. Só então, começo a pensar em horários, tarefas e detalhes específicos que precisam ser tratados no dia e na semana.”


Por Da Redação

18 mar 2018, 15h54 - Publicado em 18 mar 2018, 06h00
https://exame.abril.com.br/carreira/a-primeira-coisa-que-7-pessoas-de-sucesso-fazem-ao-acordar/

Saiba o que a sua empresa pode fazer para combater o assédio


UM CONTEÚDO DE  você s/a

Nos últimos meses, escândalos envolvendo assédio sexual ganharam espaço na mídia. Veja o que fazer e isso acontecer debaixo de seu nariz


Assédio sexual no trabalho (thodonal/Thinkstock)

O debate sobre assédio sexual cresceu em 2017, quando inúmeros relatos sobre Harvey Weinstein, produtor americano conhecido por filmes como Pulp Fiction e Bastardos Inglórios, apareceram na imprensa. O produtor foi demitido do estúdio no qual era copresidente. Desde então, muitas pessoas sentiram-se encorajadas a quebrar o silêncio sobre esse tema ainda considerado tabu, principalmente por meio da hashtag #MeToo, que ganhou enorme dimensão nas redes sociais. Seguindo a onda de denúncias, a revista Time, em sua edição especial na qual elege a personalidade do ano, trouxe na capa algumas das vítimas que romperam o silêncio e expuseram seus agressores, como a atriz Ashley Judd e a cantora Taylor Swift.

Para ouvir histórias como essas, não é preciso ir tão longe. No Brasil, segundo um estudo do site ­Vagas.com, realizado em 2015 com quase 5 000 profissionais, 52% já sofreram algum tipo de assédio no ambiente de trabalho. Desses, 10% dos casos poderiam ser caracterizados como assédio sexual — e as mulheres eram vítimas em 80% deles. Nesse cenário, é fundamental pensar no papel do RH — tanto na prevenção quanto na punição do assédio. A seguir, veja dez dicas práticas de como lidar com o tema.

Treine seus funcionários
Para que todos os funcionários estejam cientes dos tipos de comportamento considerados inaceitáveis na companhia, é preciso realizar treinamentos frequentes, sejam eles formais ou informais, como workshops. “A organização tem responsabilidade pelos atos de seus representantes e precisa adotar alguns meios para garantir a integridade física e mental do empregado e proporcionar um ambiente saudável”, diz Gisela Freire, advogada do escritório Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto. o combate ao assédio sexual no ambiente de trabalho começa com medidas como promover palestras de conscientização, criar canais de denúncia, facilitar a comunicação dos empregados sobre o assunto, elaborar um manual de conduta e punir os agressores.

Pratique o código de ética
Mesmo que as regras estejam todas no papel, é preciso trazê-las para a realidade. “A empresa deve deixar muito claro que essa conduta não é tolerada, explicando o que é o assédio e quais as consequências para o empregado”, diz Gisela. O RH é um dos guardiões do comportamento, participando do comitê para investigar as denúncias e incentivando essas conversas na empresa. “A área de recursos humanos precisa levar essa mensagem para a organização e tem o papel de educar, de trazer a consciência e de fazer com que a empresa viva o código de ética.”

Comece pelo recrutamento
A prevenção do assédio sexual deve começar já no momento da contratação dos funcionários. “A ideia é olhar com cuidado todos os processos de RH: como é o recrutamento e a seleção? os valores do candidato estão sendo levados em conta? Estamos demitindo um funcionário porque não foi feita uma avaliação adequada de seu comportamento antes de contratá-lo?”, exemplifica Angela Lucas, professora de comportamento organizacional e liderança do centro universitário FEI.

Diminua a desigualdade de gênero
Trazer mais mulheres para dentro da organização pode ser um fator decisivo para a prevenção do assédio no ambiente de trabalho. Contudo, só colocar funcionárias dentro da companhia não é suficiente — a cultura machista, muitas vezes enraizada nos empregados, pode impedir a equidade de gêneros. “Um olhar atento aos detalhes é importante para tornar o ambiente mais inclusivo. Na estrutura hierárquica da empresa, há mulheres? Elas estão em cargos estratégicos? Elas são alvo de piadinhas que não deveriam ouvir? Como é a aceitação das mulheres dentro da organização?”, diz Angela.

Fortaleça os canais de denúncia
O principal motivo para uma vítima de assédio manter-se em silêncio é o medo de sofrer alguma retaliação, de acordo com um estudo elaborado pelo instituto de pesquisa Opinium, no Reino Unido. Por essa razão, 58% das pessoas não reportam os casos. Como fazer com que os empregados não tenham medo de denunciar? “Encorajamos as pessoas a falar sobre o assunto e temos realizado um acompanhamento e um controle para que não sofram retaliação”, diz Sheila Ceglio, diretora de RH do laboratório Pfizer, que mantém uma plataforma específica para receber as denúncias. É importante que esses canais sejam efetivos e preservem o anonimato da vítima caso ela opte por não divulgar sua identidade. “Quando uma empresa tem uma área de RH organizada, esses processos são bem eficientes”, diz Gisela. “Nessas organizações, as pessoas procuram esses canais porque sabem que o problema vai ser apurado.”

Investigue os casos
Assim que as companhias recebem uma denúncia, a ação mais comum é fazer uma investigação para comprovar se o assédio realmente aconteceu. “Temos um comitê composto de diretores da empresa no qual esses assuntos são analisados e investigados. Posteriormente, dependendo da avaliação desse comitê, são tomadas as providências. A investigação é confidencial e temos pessoas específicas para isso”, diz Aline Cintra, gerente de aquisição de talentos da Monsanto, multinacional que atua no setor de biotecnologia e agricultura. Para a investigação, qualquer meio pode ser utilizado como prova, incluindo foto, vídeo, presente recebido, e-mail, gravações e testemunhas.

Esqueça a hierarquia
Mesmo quando o assediador ocupa um cargo elevado, a empresa tem o dever de coibir a prática. “Para que uma política funcione, é preciso que ela ignore o nível hierárquico. Em situações como essa, o cargo do funcionário não é relevante”, diz Sheila, da Pfizer. “Não dá para levar em consideração a hierarquia quando estamos falando de uma cultura de comportamentos inadequados. O tratamento tem de ser igual para todos.”

Dê apoio à vítima
Após a conclusão da investigação e a comprovação do assédio, é importante acolher a vítima. “Muitas vezes, é mais uma conversa, um suporte psicológico, miniférias ou até mesmo uma mudança de área”, diz Angela, da FEI. Embora não haja um consenso sobre a melhor forma de agir, é certo que a empresa não pode se omitir. “Com frequência, a vítima se sente culpada por ter sofrido o assédio, achando que pode ter dado uma brecha. Isso precisa ser trabalhado dentro da empresa”, diz Angela.

Tome uma atitude
Se a organização não tomar nenhuma atitude em relação ao agressor, há o risco de a vítima denunciar o empregador. Isso acontece porque, na Justiça, é mais fácil processar uma empresa do que um assediador individualmente. “se o departamento de recursos humanos for bem estruturado, os casos de assédio sexual na empresa, possivelmente, não chegam à Justiça, porque já são tratados internamente”, diz a advogada Gisela.

Puna o infrator
Para crimes de assédio, a punição é aquela prevista no código de ética da companhia — advertência, suspensão ou até mesmo demissão por justa causa. Esta última medida não é uma decisão fácil, reconhece Angela. “Desligar um funcionário é algo muito complicado para uma empresa, principalmente se o empregado tem um cargo importante ou se a organização investiu muito na carreira dele. Por justa causa, é mais difícil ainda, devido às implicações legais”, diz Angela. “O profissional demitido pode entrar com recurso, e esse é um nível de exposição que muitas companhias não querem ter.”
 

Por Tamires Vitorio
mar 2018, 05h00
https://exame.abril.com.br/negocios/saiba-o-que-a-sua-empresa-pode-fazer-para-combater-o-assedio/

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